sábado, 30 de março de 2013

10 comportamentos insuportáveis no trabalho


Fofoqueiros, puxa-sacos e tagarelas: como identificar e lidar com esses perfis no escritório

Um bom relacionamento com as pessoas dentro do ambiente de trabalho é essencial tanto para a carreira como para a qualidade de vida. Mas manter um clima amistoso com os colegas profissionais nem sempre é fácil. Desagradáveis e até mal intencionados, alguns perfis desafiam a convivência com piadas excessivas, reclamações ou mesmo puxando o tapete dos outros. A psicóloga Juliana Saldanha, consultora de recursos humanos do Grupo Soma, orienta sobre as melhores reações. Selecionamos dez comportamentos insuportáveis no trabalho e dicas para lidar com cada um deles:


1. INJUSTIÇADA 
Eles não gostam de mim

Reclamona, ela tem certeza que os chefes a perseguem – e percebe isso em cada olhar ou comentário. Passa muito tempo “alugando” os colegas com as suas lamentações. É extremamente sentimental e não tem foco no trabalho. Geralmente deixa a desejar profissionalmente, mas, mesmo assim, jura que é muito competente.
“O perseguido é um perfil difícil até porque não se sente assim só no profissional. Se um carro espirrar água de poça nela, também vai achar que é pessoal. Mas fugir das responsabilidades, ser a vitima, às vezes é insegurança”, aponta Saldanha. O segredo é não entrar na onda e começar a reclamar dos chefes também. 
2. FALSO BONZINHO 
Essa é a equipe mais bonita do prédio
Parece um anjo à primeira vista. Cordial, faz questão de estabelecer boas relações com todos os níveis hierárquicos. Cedo ou tarde você ficará sabendo de intrigas pesadas feitas pelas costas envolvendo o seu nome. Ele vai negar tudo e sair pela tangente. Mas não se engane, mês que vem tem mais!
O famoso “duas caras” é mais um caso de insegurança, segundo a consultora. “Acredita que para crescer não pode ser ele mesmo. Devemos evitar generalizações, mas normalmente essa pessoa tem segundas intenções e quer levar vantagem”, diz ela. Mas não tente desmascarar o “anjinho”. É melhor manter distância. 

3. FOFOQUEIRA INCORRIGÍVEL 
Tenho uma boa pra contar
Ela parece um radar: está sempre por dentro de tudo que acontece na vida dos outros funcionários e, por isso, não dedica muito tempo ao trabalho. Tende a envolver as pessoas em suas falações e pequenas maldades. Critica a roupa e cabelo das colegas, mas no fundo inveja cada centímetro.
“Falamos que a pessoa tem que ter bom senso, mas isso é relativo porque as experiências de vida são diferentes”, avalia Juliana. Sair de fininho das conversas sobre terceiros é a melhor forma de agir. A fofoca só existe porque alguém está ali para ouvir. “Não precisa dizer que não quer falar com ela, mas sinalize que tem outras prioridades e não seja conivente. Busque neutralidade”, orienta.
4. PUXA-SACO BAJULADOR  
Seu corte de cabelo está incrível
É um clássico no mundo corporativo. Em suas relações, classifica as pessoas por cargos – e o mais humilde não costuma receber atenção. Está sempre pronto para elogiar o chefe, mesmo que sutilmente, e extrai dessa prática a segurança que precisa para continuar empregado.

Nada de fazer igual para ganhar pontos! “Um chefe com vivência maior consegue perceber que está sendo bajulado”, diz Juliana Saldanha. Portanto, ninguém perde pontos para o puxa-saco. Existem pessoas solícitas naturalmente, sem forçar a situação. “Não se iguale nem seja ingênua”, recomenda a consultora. 
5. OVERSHARING 
Alguém tem remédio para prisão de ventre?
Ela (ou ele) fica falando de coisas que ninguém realmente quer saber – e normalmente num tom de voz que os obriga a isso. Usa o telefone da empresa para discutir com a madrinha, com o atendente da TV a cabo ou com a amiga que insiste em ficar com aquele cara que não a merece.
Se você der a mínima corda, a “oversharing” vai explicar seus problemas em detalhes, sem perceber que você está olhando para o outro lado. No limite, entram em assuntos constrangedores – escatológicos, sexuais, patológicos. “Ambiente corporativo não é consultório sentimental. Mas as pessoas só falam muito porque alguém escuta”, diz Saldanha. Com medo de passar por chato, quem ouve as histórias excessivas nem sempre consegue sinalizar que aquilo invade a liberdade do seu ouvido. A dica é cortar o assunto e não fazer comentários que vão aumentar o diálogo. 
6. CARREIRISTA ESPERTINHO 
Veja os meus projetos

Está no jogo para ganhar. Ser bem sucedido é quase uma obsessão. Fala o que os chefes gostam de ouvir e não pensa duas vezes ao passar a perna em alguém. Costuma ser competente em suas funções, mas extremamente desleal com os colegas. 

A dica aqui é simples: nunca compartilhe ideias e projetos com ele, por mais bacana que possa parecer na mesa de bar. Ele vai roubar seusinsights , não duvide disso. Se apegue aos assuntos genéricos, comente sobre o tempo, o programa de TV, o futebol...

7. ULTRASEXY 

“Eu já fui modelo”

Ela “dá mole” para os caras, mas se faz de sonsa e desentendida se algum deles reage. No escritório, todo mundo percebe a paquera com o colega: risadinhas, brincadeiras de mão e outras práticas irritantes dominam o ambiente. Tem certeza que é a garota mais desejada da empresa, e tenta tirar algum benefício disso.
“Provavelmente ela não acredita na sua competência profissional. É preciso que a equipe seja assertiva para mostrar que não gosta daquilo”, recomenda Juliana. E evite qualquer elogio à maquiagem ou roupas que possa inflar ainda mais esse ego.
8. GALÃ OFICIAL 

Cheguei, garotas!

Ele não anda pelo corredor, desfila. Não cumprimenta as colegas, joga beijos e piscadinhas. Conta vantagens na hora do almoço para os outros homens e, muitas vezes, mente descaradamente sobre “aquela gata da academia” que nunca existiu. 


“Não fique achando que você é a rainha da cocada preta só porque o cara fez uma brincadeira”, diz a psicóloga. Geralmente não é pessoal, esse tipo tende a repetir as gracinhas com todas as outras meninas do andar. Mas se ele extrapolar ou passar dos limites, então expresse seu sentimento com clareza, mas de forma suave. Não é preciso brigar com o garotão bobo e ficar marcada no andar pela sua agressividade.

9. MATRACA SOLTA 

Isso me lembra uma história ótima

Ela não para de falar e tende a ser inconveniente. Faz comentários (geralmente dispensáveis) sobre tudo e atrapalha a concentração dos colegas que querem trabalhar. Em reuniões, os chefes chamam sua atenção por estabelecer conversas paralelas. 


Não entre no enredo que a pessoa está contando. Deixe que ela fale (quase) sozinha e mantenha os olhos na tela do computador ou folha do caderno. Dessa forma, ficará claro que você não está disponível e o assunto acaba mais facilmente. “Aos poucos as conversas vão diminuindo”, aposta Juliana.
10. PIADISTA SEM GRAÇA 


Entenderam o trocadilho?
Não fez curso de palhaço, mas quer sempre ser o mais divertido. Tenta copiar o colega engraçado de verdade, que tem timing e boas sacadas, mas nunca consegue. O problema? Ele continua insistindo e torrando a paciência dos colegas com suas piadas tolas.

A principal lição é parar de dar risadas forçadas. O sorriso, mesmo amarelo, prolonga o constrangimento coletivo e dá corda para o falso comediante continuar seu show. “A comunicação envolve as duas pessoas. Se o cara está vendo algum sinal de espaço ali, então vai falar mesmo”, aponta Juliana Saldanha

10 baladas gays imperdíveis de São Paulo



Barbies, ursos, roqueiros e alternativos. Confira a seleção  encontre a sua turma

A fama da noite gay paulistana ultrapassa as fronteiras da cidade, atraindo não só os entendidos, mas também os héteros simpatizantes e até os indecisos (as). Tem para todos os gostos, das barbies aos ursos, dos fãs da música eletrônica aos roqueiros. Mas para achar a sua turma é preciso ir ao lugar certo, na noite certa. Para facilitar a sua vida, uma seleção das 10 melhores casas LGBTs de São Paulo. Escolha a que mais te agrada e ferva à vontade.
A Lôca
Localizada na Rua Frei Caneca, o coração gay de São Paulo, A Lôca é famosa por duas festas em especial: Loucuras, que acontece toda quinta-feira com música pop, e a Grind de domingo, point de gays roqueiros e alternativos em geral.
Por lá circulam figurinhas clássicas da noite comoMichael Love, DJ Pomba e Silvetty Montilla . http://aloca.com.br/
A Lôca: Silvetty Montilla e outras figurinhas clássicas da noite circulam por lá
Blue Space
A Blue Space é conhecida por seus shows de drags, sempre superbem produzidos. As festas acontecem aos sábados e domingos, com um mix de bate cabelo e música pop.
O 'bate cabelo' rola forte nos shows da Blue Space
Cantho
Um dos clubes mais ecléticos de São Paulo, na Cantho vale de tudo. As sextas-feiras são famosas pelas festa Junto&Misturado, onde se toca música sertaneja, samba e flash back.
Ursos, barbies, alternativos: na Cantho rola de tudo
Club Yacht
O Yacht é a atualmente a casa dos hipsters gays de São Paulo. Por lá rola a disputada [lux], às quartas, festa comandada pelo lendário Johnny Luxo . Também queridinha do público moderno, a Shout acontece aos sábados.
[lux] ou Shout? Escolha um noite pra se jogar no Club Yacht
Festa Valentina
Feita para as garotas, a Valentina atualmente acontece no Clube Glória. Cada edição tem um tema diferente, então é bom ficar ligada nos convites do Facebook para não perder o dresscode.
As garotas estão no comando da Festa Valentina
D-Edge
Considerado um dos melhores clubes do mundo, o D-Edge é o favorito dos amantes de música eletrônica. Às sextas acontece a festa Freak Chic, que não é exclusivamente gay, mas acolhe um público diverso e cheio de atitude pra muita jogação.

O D-Edge é o queridinho dos amantes da música eletrônica
Lions Nightclub
Um dos mais elegantes clubes de São Paulo recebe todas às sextas a festa Ultralions, uma parceria da própria boate com os organizadores da saudosa Ultralounge. Por lá, dominam aqueles que estão com a academia em dia, pra ouvir muita música pop.

Quem não falta na academia faz sucesso na Lions Nightclub
Ursound
A Ursound é talvez a festa mais democrática de São Paulo e também uma das mais divertidas. É ponto obrigatório de encontro dos ursos e, claro, dos chasers. Ela acontece pelo menos duas vezes por mês no Hotel Cambridge, no centro da cidade.
Ursos e chasers se encontram na Ursound
The Week
Favorita das barbies e admiradores, a The Week ferve aos sábados com a tradicional Babylon, que foi inspirada no seriado "Queer As Folk". Basta chegar, tirar a camisa e se jogar.
Por lá também rola quinzenalmente, às sextas, a Gambiarra, famosa entre a turma do teatro.
Todo mundo sabe, a The Week é o paraíso das barbies
Tunnel
Uma das mais tradicionais entre o público, a Tunnel é conhecida por ser a primeira balada GLBTT de muitos gays paulistanos. Por isso, é cheia de gente jovem e também fica bem barato se divertir por lá.
A diversão não tem dia: bomba de sexta, sábado, domingo e também sempre às vésperas de feriados.











11 points gays 'obrigatórios' para garotas em SP


Festas para dançar, bares e restaurantes. Confira as dicas do iGay de onze endereços para as meninas se divertirem na noite paulistana

Quem frequenta a noite gay paulistana já percebeu que, de uns tempos pra cá, as meninas não têm mais tantos espaços para se divertir e dançar: do icônico Chá com bolachas à divertida noite OuiOui , passando pela fashionista Batom , todas deixaram saudade. Pensando nisso, fomos a fundo e investigamos os melhores points lésbicos da cidade.

Festa Valentina
Com edições mensais no Clube Glória, a festa Valentina despontou como filhote das festas femininas do clube e, de quebra, tem temas especiais a cada mês, boa música e gente jovem.
Mais informações: 
Facebook Festa Valentina 
Festa Valentina: boa música e gente jovem
De Puta a Madre
Festa nova e itinerante, a “De Puta a Madre” foca em fazer as meninas dançarem e pularem ao som de rock, soul, groove, indie e brasilidades, com músicas dos anos 60 até hoje.
A próxima edição rola no dia 23 de março no Laje Club, localizado na Rua Harmonia, 354 - Vila Madalena. Acompanhe sempre a fanpage para saber o local das próximas edições.
Mais informações : 
Facebook Festa De Puta a Madre 
Rock, soul, groove, indie e brasilidades: rola de tudo na “De Puta a Madre”
Bubu Lounge
Uma das mais antigas casas gay da cidade, a Bubu tem público misto e a quinta-feira costuma ser dedicada às meninas – como acontece com a festa Bubu Só para Elas.
São duas pistas e um palco com música ao vivo que concentra grande parte do público feminino.
Mais informações:  


As garotas mandam nas quintas da Bubu Lounge
Estação Fradique
Música ao vivo é também a atração do bar Estação Fradique, vizinho da Bubu que pode ser também a opção pré-balada para comer, beber e flertar.
Na Estação Fradique, dá para comer, beber e paquerar antes da balada
Quentinha
Além de ter conteúdo, debate e risadas, o vlogDedilhadas , hit entre as lésbicas, foi parar nas pistas.
A festa já passou pelo Dynamit Pub, na Bela Vista, e por uma charmosa laje na Pedroso de Moraes, em Pinheiros. Para saber onde rola a próxima é só acompanhar o tumblr do evento.
Olha só esse flyer abusado da Quentinha
Favela da Vila
Domingo é dia de Samba de Rainha no Favela da Vila: lá, o fervo é certo, com direito a muita saia rodada.
Vale acompanhar a programação, que conta com shows frequentemente.
Samba de Rainha e fervo forte no domingão da Favela
Las Fufas
Festa bem legal, inclui uma mulherada um pouco mais velha. Rola de tempos em tempos (nunca tem uma data definida até que esteja próxima). Fique de olho.
Garotas fazem parte do público da Las Fufas
Bar da Dida
Clássico que se mantém, o Bar da Dida é despojado e uma opção certeira para primeiros, segundos e terceiros encontros: tem mesas na calçada com velas e drinks de dar água na boca.
Não deixe de experimentar o sanduíche de queijo brie e geleia de pimenta.
Bar da Dida:opção certeira para encontros
Espeto de Bambu
Quer um bar mais tradicional, com toalha de chita e descontração? O Espeto de Bambu é o seu lugar.
Bebidas baratas e público tranquilo completam a equação de lugar para ir e passar horas – com direito a cantoras com banquinho e violão às sextas e sábados.
Bebida barata e público tranquilo fazem a combinação de sucesso do Espeto Bambu
Rosa Bistrô & Botequim
Aberto há cerca de um ano, o Rosa começou como saída para os que não encontravam lugar no sempre cheio Bar da Dida.Porém, com o tempo veio a identidade: fora o almoço servido diariamente, oferece bons happy hours com petiscos, cerveja de garrafa e drinks.
Durante a noite o bistrô é composto de saladas, grelhados e pratos sugeridos pela chef Bruna Pereira.

Comidinha boa no happy hour do Rosa
Clube Flamingo
Meninas bonitas, modernas e sexys: este é o perfil do público que frequenta o Clube Flamingo.
Com música ambiente – primando sempre pelo rock –, decoração repleta de fotografias e boa carta de drinks e cervejas, o Flamingo é pedida certa para flertar e namorar.
Gatas modernas fazem a onda do Clube Flamingo