domingo, 30 de setembro de 2012

O eterno dilema: quantas chances dar a alguém?

 

 Fazer bobagens é algo próprio do ser humano. Assim como viemos ao mundo com dois olhos, um nariz e uma boca, viemos também providos de uma capacidade infinita de fazer bobagens e cometer erros. Arrisco-me a dizer que não existe ninguém que nunca tenha feito algo e depois se arrependido, nem mesmo aqueles que dizem só se arrepender daquilo que deixaram de fazer, mas não do que fizeram. Queiramos nós ou não, somos seres imperfeitos, dotados de uma enorme parcela de subjetividade. Ao longo de nossas vidas, precisamos fazer escolhas, tomar decisões e optar por caminhos. Tudo seria perfeito se não fosse o fato de que às vezes o que nos parece ser a melhor opção em um momento pode parecer a pior delas logo depois.

Quando isso acontece, no entanto, nem tudo está perdido. Isso porque também somos dotados da capacidade de nos arrepender das bobagens que fazemos. Se fazemos algo que, depois, achamos que não deveríamos ter feito, muitas vezes temos a opção de voltar atrás, nos desculpar, tentar de novo de outra maneira, explicar nosso ponto de vista, etc.

Fazer isto é possível graças à outra característica humana pela qual devemos ser gratos todos os dias: a de perdoar o outro. Quando consideramos válidas todas as explicações e aceitamos o pedido de desculpas de alguém, podemos perdoar a pessoa e tudo fica bem. 

 
Acontece, no entanto, que nem sempre as coisas são perfeitinhas assim como descrevi. Podemos fazer escolhas que os outros consideram erradas, mas nós pensamos serem as corretas; podemos nos arrepender de algo, mas nos recusarmos a voltar atrás; podemos voltar atrás, mas não conseguir pedir desculpas; podemos nos desculpar, mas o outro pode não aceitar nosso pedido; podemos não desculpar o outro por algo que ele fez. Infelizmente todas essas são possibilidades, e devido a elas é que as relações nem sempre têm o destino mais feliz.

Existe também o caso daquela pessoa que parece não conseguir aprender com os próprios erros. Ela faz escolhas que, depois, considera erradas, se arrepende, pede desculpas, é desculpada, mas... Volta a cometer o mesmo erro! Se nossos erros, por mais desagradáveis que possam ser, têm como qualidade a possibilidade de aprendermos com eles, no caso destas pessoas nem mesmo isto acontece.

E como fazer quando esta pessoa é justamente aquela que está ao seu lado? Se você já exercitou sua capacidade de perdoar à exaustão e ele (a) não consegue fazer a parte dele (a), como proceder? Até onde a tolerância deve ir? Até quando continuar dando chances?

Bem, em primeiro lugar é importante lembrar que as respostas para estas perguntas são absolutamente pessoais, individuais. Isso significa que talvez você não faria o mesmo que um amigo que estivesse na mesma situação, ou que uma amiga não necessariamente teria a mesma opinião que você ao analisar o que você está passando. Por esta razão, ainda que seja interessante ouvir as ideias alheias, que podem ajudar na reflexão, não se esqueça de que qualquer decisão que você venha a tomar é sua, e de mais ninguém.

Em qualquer relação em que estejamos, é interessante que nos questionemos, de tempos em tempos, sobre quais são nossos próprios limites. Cada um de nós considera certas coisas aceitáveis (embora nem sempre agradáveis), enquanto outras são inadmissíveis. Quais se encaixam em cada categoria? O que podemos tolerar em benefício do amor, e o que ultrapassa nossas capacidades de relevar? Fazer essas perguntas a si é uma boa maneira de tentar conhecer os próprios limites.

Se encontrar respostas para tudo isso pode parecer uma tarefa complexa demais, uma dica valiosa pode ajudar: nossos limites em uma relação devem ser baseados em nossa própria felicidade. Ela é que deve nos guiar. É tendo a felicidade como parâmetro que nossas decisões precisam ser tomadas.

Voltando, então, à situação que descrevemos no início, em que uma pessoa erra repetidas vezes e se desculpa, o mais adequado é perguntar a si se o perdão te levará à felicidade. Se continuar com esta pessoa, apesar de seus erros, te faz feliz. Se a relação que você tem te traz mais alegrias do que tristezas e frustrações. Se a sua resposta para tudo isso for “sim”, perdoar parece ser a decisão mais razoável.

Como, no entanto, uma relação é composta por duas pessoas, e não por somente uma, é necessária apenas uma última reflexão, antes de tomar qualquer decisão: ele (a) está verdadeiramente arrependido (a) do que fez? Ele (a) parece estar realmente triste com o que aconteceu e preocupado com a possibilidade de não te ter mais? Ele (a) parece ter intenções reais de não voltar a repetir o mesmo erro? Se estas respostas também forem afirmativas, será que falta algo para você perdoá-lo (a)? 

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

5 conselhos errados que as revistas femininas dão sobre o amor (parte 3)

Da série “Coisas que você não sabia sobre o amor e relacionamentos (parte III)”
 
 
Regras infalíveis para conquistar o homem dos sonhos e fazer a relação durar são um clássico da filosofia de boteco feminina. Boa parte delas a ciência desmente – e dá pistas sobre o que realmente funciona

Você precisa bancar a indiferente
 
Vários conselhos giram em torno deste tema: “não atenda todas as ligações para não parecer tão disponível, invente uma desculpa para não ir para cama com ele na primeira noite, não exagere nos cuidados e no afeto ou ele vai se espantar e fugir”. Bobagem, meros joguinhos. O que parece mesmo fazer o affair deslanchar é achar alguém com as mesmas intenções que você: relacionamentos duram quando as duas pessoas têm níveis de comprometimento parecido, segundo um levantamento de um time de pesquisadores da Universidade de Minnesota. Eles analisaram os perfis e vídeos de 78 casais discutindo para tentar resolver o problema que mais lhes incomodava. Os vídeos foram vistos e analisados conforme as manifestações de hostilidade – expressões de frieza e rejeição, por exemplo – e desesperança de cada um. Também foi avaliado como os parceiros tentavam acalmar um ao outro. Resultado: os casais com diferença de comprometimento foram os que demonstraram mais hostilidade e tendência ao rompimento. Quando os dois eram superempenhados ou superdesencanados, a tendência era ficar tudo bem. A reciprocidade é o que vale: se o outro dá sinais de estar na sua, é atencioso, te liga etc., não faz sentido querer bancar a indiferente pra fazer charminho. O tiro pode sair pela culatra.

Ele anda apático? Prepare um jantar romântico
 
Nada disso. Esquentar um relacionamento que anda meio morno – como dizem as revistas femininas – exige maior quebra de expectativa. Melhor levá-lo para andar de montanha-russa. Um estudo publicado por Arthur Aron, pesquisador da Universidade de Stony Brook, em Nova York, expôs casais desanimados a experiências novas e excitantes, como ver filmes de terror, e notou melhora na qualidade de vida da dupla. A conclusão é que nessas situações ocorre um aumento de neurotransmissores como dopamina, adrenalina e norepinefrina – também produzidas quando você se apaixona -, o que faz lembrar o começo do namoro. O problema do jantar romântico é que pode ser rotineiro demais, portanto, com menor capacidade de liberar as mesmas substâncias.

Nunca deixe ele perceber que o jogo está ganho
 
Outra receita clássica é de que os joguinhos de sedução no início da relação devem se manter no longo prazo – seria importante não abrir a guarda totalmente, deixar o parceiro sempre com alguma dúvida sobre os seus sentimentos e sua entrega. Muita gente persegue essa máxima ao longo de toda a vida a dois. Pois bem. Cientistas da Universidade do País Basco que estudaram esse comportamento chamam essas pessoas de “inseguros esquivos”, do tipo que não se envolve demais porque, no fundo, acredita que é melhor “não ter” do que ter e perder. É aquele preocupado em estar sempre por cima. O outro tipo de inseguro são os ansiosos, que fazem o oposto: forçam a intimidade e cuidam compulsivamente do parceiro. São justamente aqueles que costumam dar aos amigos a impressão de estar por baixo na relação e ouvem esses conselhos de que “você se entrega demais, faz tudo pra ele, seja menos dedicada” ou o radical “homem gosta mesmo é de ser pisado”.
Essa classificação de inseguros esquivos, inseguros ansiosos e seguros foi usada por Javier Gomez Zapiain, líder do estudo basco, ao avaliar os modelos afetivos dos 211 casais voluntários da pesquisa, para investigar a relação entre o sexo, a afetividade e as demonstrações desse afeto. As pessoas eram avaliadas e separadas nesses 3 grupos e respondiam a questionários. Conclusão? Quem, na média, demonstrou mais satisfação sexual e mais felicidade na vida a dois foram os de perfil seguro. Eles são os que sabem trocar de papel conforme o momento da relação e de cada um. Segundo os pesquisadores, são pessoas que conseguem se colocar em posição de dependência e reconhecer quando precisam de suporte, além de se expressar quando estão passando por momentos de ansiedade, e ao mesmo tempo lidar com a carência do outro, entender quando o parceiro está se sentindo mal e precisa de atenção. Rebatendo o conselho: demonstrar que você está carente e precisa muito da pessoa não necessariamente vai causar desinteresse no outro. Abrir a guarda faz parte, além de dar o sinal verde para que o outro também possa se mostrar fragilizado quando for o caso.

Não vá para a cama no primeiro encontro
 
“Resista à tentação ou ele vai pular fora na manhã seguinte”, é o que martelam na cabeça das mulheres. Mas será que a estratégia surte algum efeito? Uma análise de 2010 da Universidade de Iowa considerou um estudo com 642 adultos heterossexuais de Chicago, que responderam sobre a qualidade do seu relacionamento e o tempo que demoraram para fazer sexo. Casais que liberaram geral na primeira noite não disseram estar menos felizes do que os que esperaram. “É possível que o amor verdadeiro surja quando as coisas começam com uma abordagem mais direta, quando as pessoas flertam, se envolvem sexualmente e depois constroem a relação”, diz Anthony Paik, o sociólogo responsável pela análise. Vai nessa linha a pesquisa feita pelo site Match.com com mais de 5 mil pessoas solteiras – e consultoria da antropóloga Helen Fisher, da Universidade de Rutgers, nos EUA. Ela mostrou que 35% da amostra já saiu para um encontro casual, fez sexo na primeira noite e manteve um relacionamento longo depois disso. Segundo Barry Gibb, biólogo da University College London e autor do livro The Rough Guide to Brain, é até melhor ir logo para cama e descobrir se vocês são compatíveis. Se forem, vai ser demais e haverá grande liberação de ocitocina e vasopressina, hormônios do desenvolvimento do apego e da confiança. Se não, vocês partem para outra e pronto. Desse ponto de vista, as duronas estariam apenas perdendo tempo.

Se ele está mesmo apaixonado, vai se lembrar das datas especiais
 
Parece ser realmente legal quando um cara presenteia a mulher com um buquê de flores para celebrar a data da primeira vez que eles dividiram juntos um chiclete. Afinal, gestos valem mais do que palavras, certo? Talvez não. Em um estudo publicado em 2010, as psicólogas Lara Kammrath e Johanna Peetz, das universidades de Wilfrid Laurier, no Canadá, e de Colônia, na Alemanha, afirmam que os sentimentos amorosos podem levar a alguns comportamentos românticos, mas não a outros. Atitudes mais espontâneas, como dizer “eu te amo” e oferecer uma massagem relaxante quando a companheira chega em casa cansada, estão mais associadas à paixão do que a ações que dependem de uma memória de longo prazo e de planejamento, tipo se lembrar de datas especiais, organizar uma serenata ou não esquecer de tirar o lixo (caso isso seja uma prova de amor para você, como foi para algumas das garotas do estudo). Seria o atestado de razão para aqueles que desconfiam que aquele amigo que costuma fazer surpresas cinematográficas para todas as namoradas, na real, faz isso mais porque gosta de um espetáculo do que movido por uma paixão avassaladora, maior que a dos outros.

Sexo pode fazer os homens se apegarem e desejarem relacionamento sério – inclusive com prostitutas (parte 2)

Da série “Coisas que você não sabia sobre o amor e relacionamentos (parte II)”

 
Um estudo publicado em agosto na revista Men and Masculinities  desmente a ideia amplamente difundida de que os homens que pagam por sexo não querem compromisso. Os pesquisadores concluíram que, embora isso seja verdade num primeiro momento, muitos homens que se tornam clientes regulares de prostitutas frequentemente desenvolvem sentimentos profundos de afeição por elas e passam a desejar uma conexão emocional além do sexo.
No estudo, foram analisadas ​​2.442 postagens em um fórum popular em que os usuários classificavam o serviço de profissionais do sexo e contavam sobre suas experiências. Aproximadamente um terço dessas postagens falava sobre envolvimentos emocionais com as prostitutas e muitos dos seus clientes expressaram o desejo de desenvolver relações que iam além da mera interação física.
Em outras palavras, eles muitas vezes passam a querer um relacionamento amoroso sério e monogâmico. “A provedora do sexo deixa de ser só a fornecedora de uma breve experiência e passa a ser vista como uma parceira romântica na vida real”, explica a autora principal do estudo, a psicoterapeuta Christine Milrod.
“Muitas das narrativas revelam surpresa a respeito do desenrolar dos fatos: o que era meramente uma transação de pagamento por sexo se torna algo em que sentimentos surgem e o cliente se questiona se os sentimentos do provedor do sexo são fingidos ou se baseiam em amizade mútua e sentimentos profundos partilhados”, diz o estudo.

Coisas que você não sabia sobre o amor e relacionamentos (parte I): O amor duradouro é possível

 A ciência garante: o amor duradouro é possível
Ah, o amor. Esse sentimento nobre é amplamente estudado pela ciência e um dos nossos temas favoritos por aqui. Para ajudar você a entendê-lo melhor, vamos publicar uma série de posts com algumas das descobertas científicas mais recentes a esse respeito. Você vai encontrar, por exemplo, a prova científica de que existe amor duradouro, uma advertência importante para quem não sabe se casa ou se compra uma bicicleta e a quebra do mito de que homens que pagam por sexo não querem compromisso.  Tem assunto de sobra para discutir na mesa de bar.

Quando a gente começa um romance, é tudo lindo e eterno. Até acabar em corações partidos e cada um partir para outra história. Muita gente acha que esse é um ciclo inevitável e não acredita em amor que nunca se acabe. Por outro lado, existem vários casais por aí que estão juntos e felizes há décadas. O que a ciência diz sobre isso?
Um estudo publicado no ano passado na Social Cognitive and Affective Neuroscience concluiu que o amor duradouro é possível, sim. Os pesquisadores, liderados pelo neurocientista social Arthur Aron, da Universidade Stony Brook em Nova York, descobriram respostas neurológicas similares entre pessoas vivendo um novo amor (naquela empolgação típica) e aqueles em relacionamentos apaixonados de longa duração.
O estudo examinou as respostas cerebrais de 10 mulheres e 7 homens casados há um tempo que variava entre 10 e 29 anos usando ressonância magnética funcional (fMRI). Enquanto isso, eles tinham de olhar para fotos do rosto de seus parceiros, de conhecidos próximos e de pessoas com quem tinham pouca familiaridade.
Também foi feito o mesmo teste com casais que haviam acabado de começar um relacionamento romântico. Estes, ao olharem para a imagem de seu parceiro, mostraram respostas na área responsável pela liberação de dopamina, frequentemente associada ao consumo de alimentos e álcool e motivadora de vontades e desejos. Isso não aconteceu quando os mesmos indivíduos viram fotos de outras pessoas.
Para os 17 adultos em relacionamentos antigos (os quais garantiam sentir pelo parceiro o mesmo amor do início do namoro), foi criada uma escala de sete pontos que classificou a intensidade do amor que eles sentiam em seu relacionamento. Todos eles marcaram cinco ou mais pontos.
Na hora do exame da ressonância magnética, eles apresentaram atividade semelhante aos dos novos namorados na área responsável pelo processamento da dopamina – e quem havia sido classificado com sete pontos mostrou atividade maior que os classificados com cinco.
Mas o estudo também mostrou diferenças entre as atividades cerebrais dos dois grupos. Quem estava em relacionamentos recentes mostrou atividade nas regiões relacionadas à obsessão e tensão, enquanto aqueles em relacionamentos de longo prazo apresentaram atividade nas regiões relacionadas com a ligação emocional e o apego.
Para os pesquisadores, o estudo prova que a sensação de recompensa associada a um parceiro de longo prazo pode ser sustentada e se manter semelhante à sentida no início de um novo relacionamento – a diferença é que isso envolve áreas cerebrais diferentes. Segundo eles, esse é o passo inicial para entender a biologia por trás desses relacionamentos.


terça-feira, 25 de setembro de 2012

Não pense

 

Quando você vir alguém que perdeu um ente querido sorrir, não pense que ele já superou a perda, ele só está enfrentando a enorme dor.
Quando você vir alguém pedindo: "Me perdoe", não pense que as palavras saem sem esforço, ele só sabe que é a coisa certa a fazer.
Quando você vir alguém dizendo "Eu perdoo", não pense que ele já esqueceu toda a ofensa, ele apenas está agindo acima dos sentimentos.
Quando você vir alguém com motivos para estar preocupado sorrindo tranquilamente, não pense que ele não se importa, ele apenas está resistindo à preocupação.
Quando você vir uma pessoa solteira, não pense que ela não sabe amar, mas que ela apenas não quis dar passos duvidosos e acredita que o amor não se limita na idade.
Quando você vir alguém que enfrenta com facilidade novas situações, não pense que ela não sente um frio na barriga, mas apenas que ela não permite que o medo de errar a impeça de entrar em campo.
Quando você vir alguém suportando ofensas com gentileza e classe, não pense que ele é um passivo que não sabe reagir, mas apenas que ele não deseja ser tão infeliz quanto o outro.
Quando você vir alguém que despreza oferta de sexo sem responsabilidade, não pense que ele é um bobo que não sabe aproveitar a vida, mas somente que ele é consciente de que todo ato impensado pode ter tristes conseqüências.
Quando você perceber que as coisas não são fáceis para você, não pense que são fáceis para outras pessoas, apenas que a vida é feita de desafios.

Atribuído a Meire Galvão

Alegria possível!



Tomara que hoje seja assim: Que o dia amanheça bonito. Nem quente, nem frio. Que a condução venha logo e, quando vier, que sobre um lugar pra você sentar. Tomara que, dessa vez, o mês caiba no seu salário. Tomara que a prova seja fácil. Que o trânsito esteja livre. Que o prato do dia seja o seu predileto. Tomara que você reveja o seu melhor amigo. Tomara que aquela música linda de doer toque dentro do elevador. Tomara que alguém lembre de lhe dar os parabéns... E que, assim, do nada, lhe tirem pra dançar. Tomara que você ganhe um beijo. Que ganhe um elogio. E que seja sorteado. Tomara que o sapato não aperte. E que aquela velha calça lhe sirva outra vez. Tomara que você tenha um acesso de riso, por causa de uma piada. Tomara que os seus sonhos continuem grandes... E que sejam muitos. Mas que você tenha, todos os dias, um pouquinho de cada coisa!
  Sweet Poison

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

O Lado Triste do Amor...=/

'' E Depois de um tempo eu entendi que esquecer não significava ignorar uma chamada no telefone, nem evitar reencontros casuais.
Eu descobri que quando você esquece, atende o telefone e sua voz não falha.
Que reencontros casuais não mais faziam as pernas tremerem.
Eu descobri que o lado mais triste do AMOR, é NÃO sentir mais nada.''
 

O Cara...

 
“Homens sarados são incríveis. Homens galanteadores são inesquecíveis. Homens românticos são imbatíveis. Mas nenhum deles supera o cara engraçado que desarma qualquer TPM-bomba-relógio. Ele diz coisas que te deixam com a maior vontade de grudar na pessoa, nunca mais ficar triste e rir pra sempre das levezas da vida.”

E em caso de amor, use o seu cérebro.

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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

As quatro Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia

 
A primeira diz: “A pessoa que vem é a
pessoa certa“.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso. 
Todas as pessoas ao nosso redor,
interagindo com a gente, têm algo para nos
fazer aprender e avançar em cada situação.

A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa
que poderia ter acontecido“.
Nada, absolutamente nada do que acontece
em nossas vidas poderia ter sido de outra
forma. Mesmo o menor detalhe. Não há
nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou
“aconteceu que um outro…”. Não. O que
aconteceu foi tudo o que poderia ter
acontecido, e foi para aprendermos a lição
e seguirmos em frente. Todas e cada uma
das situações que acontecem em nossas
vidas são perfeitas.

A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o
momento certo“.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem
depois. Quando estamos prontos para
iniciar algo novo em nossas vidas, é que as
coisas acontecem.

E a quarta e última afirma: “Quando algo
termina, ele termina“.
Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por
isso, é melhor sair, ir em frente e se
enriquecer com a experiência. Não é por
acaso que estamos lendo este texto agora.
Se ele vem à nossa vida hoje, é porque
estamos preparados para entender que
nenhum floco de neve cai no lugar errado.

Puro fetiche: sapato é arma de sedução.

 
Cinderela, a dos contos de fada, fisgou seu príncipe pelo salto transparente. Carrie Bradshaw, personagem de Sarah Jessica Parker em “Sex and The City”, escolhia a dedo um bom par de Manolo Blahnik para arrasar num encontro. Já nas revistas masculinas, as beldades tiram tudo, menos os sapatos. E não é à toa. "O salto mexe com a imaginação erótica, tanto do homem, quanto da mulher", garante a sexóloga Laura Muller. 
 

 Um bom sapato de salto melhora a postura, empina os seios e o bumbum. Mas além da estética favorecida, o fascínio por sapatos se dá no campo do fetiche. Em cima do salto, as mulheres se transformam: “Elas têm o falo, o poder. É lógico que quanto mais alto, mais poderoso.



 Fernando conta que, em geral, são as mulheres que compram os seus próprios sapatos para seduzir. Porém, vira e mexe, o designer recebe a ligação de um cliente misterioso querendo algo especial: “Eu nunca vi a cara dele. Mas só de descrever o sapato, era possível perceber que ele estava ficando excitado do outro lado da linha”. 

 
Loucura demais para você? Segundo Laura Muller, se a prática é prazerosa e não destrutiva para os dois, então tudo bem. Não é transtorno, doença ou coisas do tipo. Na verdade, o fetiche pode apresentar diversas nuances. Alguns só querem olhar a bela mulher nua usando sapatos poderosos, outros têm fantasias masoquistas, e por aí vai.  

 
Características do sapato fetiche
O modelo peep toe é um dos mais desejados. Laura diz que a abertura frontal remete à fenda de um vestido. Fernando pontua que, nos anos 40, quando surgiu o modelo, mostrar só o dedão era extremamente erótico, pois, até então, tudo era coberto.
 
Botas e sapatos com zíper também são adorados. Pense nas botas de Julia Roberts em “Uma Linda Mulher”: “Com uma bota de superzíper atrás, ela pode fazer um jogo erótico de cobrir e revelar, estimular a imaginação erótica na hora de tirar”, ensina Laura.

 

A cor também é importante. “Verniz preto é extremamente fetichista”, decreta Pires, ressaltando que o vermelho pode ser extremamente erótico.

 


E, para fechar, os materiais. Couros exóticos, como pele de cobra, fake ou natural, fazem-nos lembrar de nossa natureza mais instintual: “É uma coisa do nosso lado mais animal. O bicho pode mexer com esse aspecto da nossa sexualidade e a gente se sentir com seu poder. Que é meio por aí, poderosa como uma serpente, um leopardo”.
 
* Quer se aprofundar no assunto? Laura Muller está em tour pelo Brasil com uma série de palestras sobre fetiche por sapatos - confira o calendário no site da sexóloga. Já os sapatos de Fernando Pires podem ser adquiridos nas lojas do designer, em São Paulo.





quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Um Namorado, ou um Cachorro?

 
Não sei se arrumo um namorado ou compro um cachorro. É que namorado manda mensagem fofa e faz carinho. Cachorro lambe e sobe na gente. Namorado vai pro futebol com os amigos, cachorro a gente prende na coleira e não tem reclamação. Tô na dúvida. Namorado manda flores, compra presente, leva pro cinema. Cachorro abana o rabo pra todo mundo e faz sujeira. Supondo que eu saia sozinha e chegue tarde, meu cachorro não ia ficar me ligando, pedindo satisfações e ainda ia me receber feliz quando eu chegasse. Meu namorado ia montar um circo, mas iria pro bar com os amigos e fazer a mesma coisa, achando normal e justo. Com namorado tem que ficar discutindo relação, explicando limites, tem que ter paciência. Cachorro a gente educa e dá ração, ele não questiona. Ambos podem ser levados pra passear, ambos ficam no cio. Cachorro a gente adestra, agora namorado... o processo é complicado. Se eu quiser sair de saia curta e blusa transparente, meu cachorro vai ficar feliz. Meu namorado vai ficar de bico e piadinha a noite toda. Atenção redobrada com as cachorras de rua é de extrema importância, seja lá qual for minha escolha. Mas ou um, ou outro! Chega de namorado cachorro, chega de "Meu amor" com rabo balançando pra qualquer uma e sujeira pelo relacionamento. Agora não sei se encaro o pet shop ou a pelada de domingo. Se cuido de botar água ou pego mais uma cerveja na geladeira. Tô na dúvida se aturo latido ou mentiras e desculpinhas. Não, pera, pensando bem, tá mais que decidido! Vou comprar um cachorrinho e não se fala mais nisso. Cá entre nós, uma lambida sincera tá valendo mais que jura barata de amor pra vida inteira e uns chifres bem caros de brinde.
Marcella Fernanda.
By: Carol Ferreira 

sábado, 8 de setembro de 2012

10 Mentiras Que os Homens contam as mulheres

Será que o seu namorado diz somente a verdade, nada além da verdade? Para facilitar a sua vida, vamos traduzir algumas das mais frequentes mentiras contadas pelos homens.


"Eu te amo, mas estou confuso"em 99% dos casos trata-se apenas de uma maneira polida de ele dizer bye-bye. Vendo pelo lado positivo, há de se reconhecer que o rapaz está sendo educado. E, como existe apenas 1% de chance de estar mesmo confuso, minha dica é: tire o time de campo, que esse jogo está perdidinho da silva.

"Não vai dar para sair hoje, tenho de resolver um problema urgente no trabalho"Com o perdão do trocadilho, aqui ele nem se deu ao trabalho de inventar uma desculpa melhor. Ou faltou imaginação ou vai ver... é verdade mesmo, né? Será que ele inventou uma história assim tão chocha justamente para você pensar que é mentira, senão teria inventado uma desculpa mais elaborada? Bom, dessa vez passa.

"Todas as minhas colegas do escritório são umas barangas"Que falta de sorte, hein? Talvez seja hora de mudar de emprego. Ou de parar de mentir tão descaradamente.

"Eu sou diferente dos outros homens"Essa é boa, embora tenha um quê de traição à categoria dos machos. Até porque... Diferente como? Onde? Quando? Fica subentendido que todos os homens são meio desqualificados por natureza e que só o bonitão aí excede. Depois, auto-elogio é ruim de aturar.

"Vou terminar com a outra. É você que eu amo"Pode até ser. Mas, se já faz mais de três anos que ele diz isso, o que não vai terminar nunca é essa enrolação. Na verdade, não somos seres monogâmicos por natureza. Mas a sociedade em que vivemos diz que temos de ser (não estamos em países muçulmanos que permitem aos homens coabitar com quatro mulheres, certo?).

"É claro que eu ouvi"Pois é, o sujeito está vendo o futebol e você vem com uma história interminável sobre... sobre o que mesmo? Quando percebe que ele não está nem aí e cobra atenção, o espertinho coloca todos os neurônios disponíveis de plantão para descobrir qual a resposta certa a ser dada. No fundo, ele apenas não deseja magoá-la além da conta. Ou seja, educação, dez; sinceridade, zero. Média, cinco... Passou!

"Nem reparei (que a sua melhor amiga colocou silicone; que aquela loira tem um bumbum lindo; que aquela gata está me dando bola...)"Essa é prima da mentira numero 3 e faz parte da lista não só das deficiências de caráter como das de visão. Mas pode ser exatamente o contrário: de fato, ele enxerga muito bem, sabe que você é ciumenta e não vale a pena aborrecê-la e se aborrecer com bobagens desse tipo. Como diz a minha avó, lavou tá novo, passou colírio tá limpo (vovô era oftalmologista). Depois, reconheça-se: ele pode ser cego, mas que tem tato, tem...

"Eu disse aquilo (que você engordou; que a sua roupa está horrível; que o seu cabelo parece uma juba...) só para te provocar"
Tudo bem: em um momento de irreflexão, saco cheio ou distração, ele falou o que não devia. Se não dá para desdizer o que foi dito, pode-se invocar uma razão maior para o que foi (mal) dito. De qualquer modo, a intenção foi boa: mantê-la ao lado dele.

"Passei a viagem toda pensando em você"O danado solta essa por medo de você descobrir o que ele aprontou durante a viagem... significa que ele deixa de falar algumas coisas, como se não fossem importantes, mas que na realidade são importantérrimas.

"Isso nunca me aconteceu antes"Sim, é claro que deve ter havido uma primeira vez em que isso aconteceu, mas é quase certo que não tenha sido com você. Mas por que o homem mente aqui? Ah, para manter a auto-estima elevada (pelo menos alguma coisa fica pra cima...), para você não pensar que o problema é com você (bonita, essa...) nem achar que o material, como um todo, não é de boa qualidade.

Sinais de Sedução





 


A sedução é uma arte muito sutil em que é preciso prestar atenção em olhares, gestos e sorrisos. É um "diálogo involuntário", que acaba revelando os mais profundos desejos.
 Quando você está em um lugar que pode ser em um bar, ou no trabalho, ou até mesmo na rua, os olhares, gestos e sorrisos que você recebe ou dá podem, em questão de segundos, estar carregados do que se pode chamar de "sinais chaves de sedução".

O bom disso é que é possível aprender a ler cada um desses sinais da paixão. Se você conseguir decifrar tais sinais, vai se adiantar na hora da conquista. Sabendo o que o gesto de um homem realmente quer dizer, você ficará melhor preparada para suas atitudes futuras.

Mas vale lembrar que a manifestação do interesse sexual vai além da paquera natural entre um homem e uma mulher
 
 1. Contato visual
Olhar atentamente para alguém e manter contato visual por alguns segundos, mesmo que existam outras pessoas ao redor, pode ser um sinal de demonstração de interesse.
 
 
 2. O sorriso
O sorriso é a expressão niversal de que algo está agradando. Você deve se fixar bem para poder diferenciar aquele que demonstra simpatia ou cortesia, daquele que pretende ser uma forma de encantar a outra pessoa. A diferença entre ambos é a naturalidade, sendo que as segundas formas são mais fáceis de identificar porque são amplas e simétricas.

3. Posição do corpo
Para demonstrar que se tem muita vontade de estar com alguém, deve-se ficar a pelve (parte do abdome em que ficam os órgãos genitais) voltada para frente da pessoa, como uma forma inconsciente de dizer "Estou aqui, olhe para mim". A maioria dos homens faz isso e não se dá conta dessa atitude. 
 
 
 4. Distância da outra pessoa
Um homem que busca algo mais sempre terá a tendência de invadir seu espaço pessoal, assim como as mulheres com seu "alvo de interesse". É uma interação normal, em que a pessoa costuma ficar a uma distância de mais ou menos um metro da outra, mas é normal que se tente ficar ainda mais próximo da outra pessoa.
 

5. O toque  
 Quando alguém costuma tocar muito a outra pessoa, provavelmente é porque está interessado nela, principalmente se o toque for em zonas específicas do corpo como a parte baixa das costas (chamada lombar), nas pernas ou na cintura.
 
 
 6. Gestos faciais
Falar com alguém mordendo os lábios é um sinal inconsciente de sedução. É como se a pessoa na qual se tem interesse tivesse despertado o seu "apetite". Pupilas dilatas também indicam uma atração pelo outro. 
 
 

Agorafobia


 

Agorafobia é um transtorno que pode ser traduzido como o medo de sentir medo, pois se traduz como o medo de sentir medo de estar em espaços abertos ou no meio de uma multidão. É uma reação antecipatória. A pessoa sente-se mal por medo de sentir mal e não conseguir sair do meio da multidão e ter o socorro com facilidade. A antecipação a sensação de mal estar pode ser tão forte que o agorafóbico passa por um episódio de pânico, simplesmente por saber que vai estar em uma situação o qual seria difícil sair caso sinta-se mal, como frequentar festas, trens, cinemas, grandes avenidas, engarrafamentos.

Como consequência dos medos, pessoas com este distúrbio possui comportamentos de fuga em relação a locais ou situações “ameaçadoras”, e isso limita cada vez mais a sua qualidade de vida. Atividades simples, como ir ao supermercado, nunca acontecerão, pois o agorafóbico tenderá a pensar de forma obsessiva: “E se eu me sentir mal, quem é que vai estar lá para me ajudar? Como vou conseguir socorro no meio de pessoas desconhecidas?” O simples fato de saber que vai sair de casa pode desencadear sintomas como palpitações, taquicardia, ansiedade, pavor, tremedeira, sensação de desmaio, boca seca, entre outras.
Normalmente, a agorafobia é confundida com a fobia social, mas são perturbações diferentes. Uma pessoa com fobia social tem medo de entrar em um local público e ser reparada e julgada pelas pessoas que ali estão. O agorafóbico, ao contrário, não teme ser avaliado pelas pessoas que frequentam aquele espaço, e sim não ter a quem recorrer caso se sinta mal.

  O agorafóbico tem crises de ansiedade e pavor somente pelo simples fato de saber que vai sair de casa!

 

Desvendado mecanismo por trás dos pés frios

Resposta exagerada de estruturas nos vasos sanguíneos da pele seria a explicação de por que algumas pessoas têm os pés gelados mesmo no calor

Se você já foi expulso da cama por causa de seus pés gelados, uma nova pesquisa pode ajudar a explicar a sua triste situação. Cientistas identificaram proteínas específicas dentro dos vasos sanguíneos da pele, que desempenham um papel importante na reação do corpo aos estímulos de frio – não importa se é da exposição ao clima frio ou resultante do contato direto com uma superfície fria.

 A resposta do corpo ao frio é simples e direta: cortar a circulação nas extremidades para preservar e assim conseguir mobilizar o fluxo de sangue para aquecer os órgãos internos – mais vitais para a sobrevivência do corpo do que um pé ou um dedo. Para algumas pessoas, no entanto, essa resposta é muito exagerada, ou ocorre por engano, quando o corpo não precisa dela.


Na síndrome de Raynaud, por exemplo, na medida em que o corpo reage ao frio ou ao estresse, os vasos sanguíneos vão se estreitando nos dedos das mãos e dos pés, gerando uma sensação de entorpecimento e levando a cor da pele do natural para o azul num piscar de olhos.

 No novo estudo, publicado em uma edição recente da revista American Journal of Physiology, os pesquisadores queriam saber mais sobre os mecanismos fisiológicos envolvidos neste processo.

Para tanto, eles usaram células musculares retiradas de minúsculos vasos sanguíneos da pele de voluntários saudáveis assim como células musculares de uma artéria encontrada em rabos de ratos com circulação semelhante à da pele humana.
“Nossos corpos são projetados pela evolução para conservar calor e energia”, explica Martin Michel, professor na Universidade Johannes Gutenberg, na Alemanha, e coautor do editorial que acompanhou o estudo.
“Uma maneira de fazer isso é limitar o fluxo de sangue para a pele, fazendo com que os vasos sanguíneos se contraiam. a noradrenalina (um hormônio e neurotransmissor) faz isso via receptores alfa-adrenérgicos localizados nas células musculares que compõem a parede do vaso sanguíneo. Em teoria, isso só acontece quando está frio.”

Para algumas pessoas, parece que a reação saudável dá errado. “Os mecanismos são ativados à temperatura exterior ‘normal’ ''Agora sabemos com certeza que duas moléculas chamadas EPAC e Rap1 desempenham um papel importante no processo.”
A pesquisa identificou novos fatores que influenciam a função de receptor adrenérgico nos pequenos vasos sanguíneos, explica o líder do estudo, Maqsood Chotani, pesquisador do Instituto de Pesquisas do Hospital Infantil Nationwide, em Columbus, Ohio (EUA).“Acreditamos que o receptor alfa-2C tem uma função especializada. Na verdade, achamos que ele é um receptor sensível ao estresse e, neste caso, está realmente conservando o calor do corpo”,“Já sabemos como os receptores são regulados na saúde. Na doença – como na síndrome de Raynaud – o que explica isso é uma disfunção ou uma hiperatividade.”

 

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

As igrejas mais incríveis do mundo

 

Conheça algumas das construções que melhor exploram os estilos arquitetônicos que estiveram em voga com o passar do tempo.

 

Catedral de Cristo Salvador (Moscou, Rússia). Igreja erguida em 1883 para celebrar recuo de tropas napoleônicas. Foi demolida durante o comunismo, depois restaurada. 

Basílica de Santa Maria Del Fiore (Florença, Itália). Símbolo do renascimento italiano, catedral foi projetada por Brunelleschi e ficou pronta em 1436.

 

Catedral de Milão (Milão, Itália). Catedral gótica levou quase seiscentos anos para ser concluída, de 1386 a 1965. É a quarta maior do mundo.

 

Catedral de São Basílio (Moscou, Rússia). A construção de 1561 marca o centro geométrico da cidade. Arquitetura singular não possui semelhantes em todo o país.

 

Basílica de São Pedro (Vaticano). Maior igreja católica tem, no interior, o teto da capela sistina pintado por Michelangelo, entre outras obras-primas. 


Basílica do Sagrado Coração (Paris, França). Concluída em 1914, a igreja se tornou um símbolo de Montmartre, bairro mais alto da capital francesa.

 

Hallgrímskirkja (Reykjavík, Islândia). Igreja luterana concluída em 1986 tem sua arquitetura inspirada nos movimentos da lava de um vulcão.
 
 
Catedral de Colônia (Colônia, Alemanha). Um dos pontos turísticos alemães mais visitados, a igreja gótica levou de 1248 a 1880 para ser concluída. 

Catedral de Alexandre Nevsky (Tallinn, Estônia). A catedral ortodoxa foi erguida em 1900. Abandonada durante ocupação comunista, foi restaurada a partir de 1991.

 

Catedral Metropolitana de Brasília (Brasília, Brasil). Projetada por Oscar Niemeyer, a catedral começou a ser construída em 1958 e levou 12 anos para ser inaugurada.

 

Catedral de São Patrício (Nova York, Estados Unidos). Construída em 1878, a igreja em estilo neogótico é cercada por arranha-céus Nova-iorquinos.   

 

 Igreja em estilo neobizantino foi erguida em homenagem aos russos que libertaram o país do domínio turco-otomano .

 


Igreja de São Francisco de Assis (Ouro Preto, Brasil). Um dos principais exemplos do barroco mineiro, igreja teve partes esculpidas por Aleijadinho e pintura do Mestre Ataíde .  

 

Catedral de Notre-Dame (Paris, França). Um dos principais exemplos mundiais da arquitetura gótica, catedral erguida em 1345 esteve presente em filmes e livros.  

 

Basílica de São Marcos (Veneza, Itália). Igreja que fica na icônica Praça de São Marcos abriga as relíquias do santo que homenageia.

 

Templo Expiatória da Sagrada Família (Barcelona, Espanha). Igreja à qual o célebre arquiteto Antoni Gaudí dedicou 40 anos de vida deve ser concluída em 2026.  

 

Abadia de Westminster (Londres, Inglaterra). Igreja construída em 1050 é famosa por abrigar as cerimônias de coroação dos reis e rainhas do Reino Unido. 

 

Catedral de Santa Sofia (Kiev, Ucrânia). Primeiro monumento ucraniano a ser considerado patrimônio histórico pela UNESCO, catedral foi erguida em 1011.  


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Catedral de São Vito (Praga, República Tcheca). Em um dos países menos religiosos do mundo, catedral gótica faz sucesso entre turistas.

 

Catedral de Chartres (Chartres, França). Catedral concluída em 1250 é considerada patrimônio histórico da humanidade pela UNESCO.

 

Santuário das Lajas (Ipiales, Colômbia). Igreja erguida em 1949 foi erguida em local onde fiéis acreditam ter aparecido a Virgem Maria.  

 

Basílica de Santo Antônio de Pádua (Pádua, Itália). Igreja abriga as relíquias de Santo Antônio, que, em seu testamento, pedira a construção do templo.