quarta-feira, 21 de novembro de 2012

5 passos para superar as fases do coração partido

Conheça os 5 passos para superar as fases do coração partido
 
Quem tomou um legítimo 'fora' passa por cinco fases para se recuperar: a fase da negação, da dor, da raiva, da depressão e da resiliência. A especialista em relacionamentos amorosos, Margareth Signorelli, ensina o 'caminho das pedras' para você superar cada uma dessas fases.


1ª fase: Negação
É fase do 'estar em choque'. É aquele momento em que você fala para si mesma: 'Não, isso não está acontecendo comigo'. Você acorda no meio da noite e começa a chorar. Seu cérebro se recusa a acreditar no rompimento. Muitas mulheres tentam uma reconexão com a pessoa amada de várias formas. É quando você está quietinha assistindo a um filme e, no segundo seguinte, está com o telefone na mão implorando para ele voltar. É a fase onde você começa a se humilhar.
  
Entenda como se ajudar
É preciso encarar a verdade e não se humilhar para não se arrepender depois. Os amigos devem ajudar você a perceber a verdade do que acontece ao seu redor. Cuidado com aquela amiga que fala 'não, ele te ama'. O ideal é ter por perto aquela que diz 'olha, ele realmente terminou com você e, se ele tentar voltar, será que é isso realmente que você quer?'. É aquela amiga que vai cuidar de você e 'segurar' seus impulsos.

 
 
2ª fase: Dor
É a fase que você diz: 'Ok, registrei, é verdade, terminou'. É a hora em que você chega à conclusão que o sentimento que você negava era verdade. É a fase do choro e da tristeza em demasia. Todo final de relacionamento, até mesmo de uma amizade, é um luto. Esta é a etapa em que você terá de encarar a sensação do luto, da perda. E a dor do luto é aquela dor no peito. Algumas pessoas, inclusive, chegam a desenvolver dores físicas.

 
Entenda como se ajudar
É a hora de cuidar de você como se estivesse doente. Você está frágil, tem uma ferida aberta no peito. É preciso tomar algumas atitudes porque vai surgir a tentação de saber como ele está. Pergunte para si mesma: o que eu quero de um relacionamento? Um marido, um companheiro?
Escreva o que deseja num papel e deixe claro o que você quer criar com esse relacionamento futuro. Uma intenção não é um desejo, mas algo que você vai criar. Dessa dor você tirará suaintenção. Muitas vezes não sabemos realmente o que queremos e nos acomodamos com o que temos. Você precisa ter consciência do que deseja criar.

 
3ª Fase: Raiva
As pessoas acham que a raiva é um sentimento negativo. Você começa a ver cada detalhe do que passou e sua autoestima começa a subir. É o momento em que você não está mais tão triste e entra numa euforia. Sempre a use e tire o melhor dela, mas tire a raiva do seu caminho para que ela não vire ódio.


 
Entenda como se ajudar
A raiva é ótima porque tem uma energia de ação que pode ajudar você a tomar decisões importantes na sua vida. Aproveite essa energia perguntando-se: 'Como essa pessoa me fez sentir raiva?'. Depois questione qual a sua responsabilidade nisso e como permitiu que isso acontecesse. Faça uma declaração de que nunca mais vai permitir que alguém faça isso com você. Esse será seu comprometimento de você para com você mesma.

4ª Fase – Depressão
A raiva era aquela energia que movimentou você. A fase depressiva é a hora em que você cai em queda livre. Você começa a lembrar, a saudade aparece, as memórias retornam. Parece que você fica com amnésia cerebral e só consegue recordar os bons momentos. É o momento em que precisa cuidar muito de você, em que os amigos são importantes para dar carinho.
 
 
Entenda como se ajudar
É hora de trabalhar com energia ao seu redor. Livre-se de tudo que lembra o ex. Livre-se de cartas, lembranças, objetos, fotos com ele, afaste-se de tudo que remete ao seu relacionamento com essa pessoa. Saia com as amigas, vá ao cinema, jante fora. Pratique também atividade física para liberar endorfina, que aumenta a sensação de bem-estar. São essas pequenas coisas que irão fazer você sair dessa fase.

 
5ª Fase- Resiliência
Essa é fase em que você fica sensível para se envolver com uma pessoa. Por isso, nada de se expor muito e não se relacione por carência com a primeira pessoa que aparecer. Você aprendeu lições e nunca mais será a mesma mulher. Aprendeu muito sobre você mesma e pode escolher melhor o que quer e saber como se colocar melhor na sua próxima relação com alguém.

 
 
Faça as coisas delicadamente
Cuide-se como se você tivesse saído de uma doença da qual demorou muito tempo para se recuperar. Vá a lugares onde se sinta bem e não onde suas amigas acham que você se sentiria bem. Procure fazer as coisas delicadamente e não tenha pressa de ser feliz no amor. Cresça e se conheça melhor para poder escolher melhor seu próximo amor.

Erotismo ao pé do ouvido

10 regras sobre o que se pode dizer na cama

Separamos 10 regrinhas sobre o que você pode dizer ou não na cama, do livro 'Cinquenta tons de prazer', da autora norte-americana Marisa Bennett. Para ela, usar um vocabulário erótico é uma das maneiras mais quentes de construir a química sexual com seu parceiro e revigorar o sexo, mas, estranhamente, é uma das coisas básicas que mais causa temor nos casais.



 

Tenha autoconfiança

Ninguém espera que você se torne uma estrela pornô da oratória da noite para o dia. Mas a autodepreciação e uma linguagem corporal desconfortável no momento em que você solta o verbo malicioso não apenas vai fazer o que você diz parecer bem vazio aos ouvidos dele ou dela como também vai acabar com o clima na cama.

 

Pedir o que quer ou dizer o que gosta

 O modo mais simples de começar a falar 'sacanagens' é pedir o que quer ou dizer o que gosta. Elogiar a pessoa é duplamente excitante e não tem nenhum problema em iniciar de uma maneira inocente. Falar 'adoro te ver em cima de mim' não vai dar a você a coroa da perversão verbal, mas será um bom início de conversa.

 

Procure ser descritiva

Quer seja por SMS ou cara a cara, diga para seu parceiro ou parceira o que você quer fazer e o que quer que seja feito com você. Se não estiver pronto para essa vulgaridade total, use palavras sensuais e descrições prolongadas enquanto fala. Quanto mais descritiva for, mais perto de realmente sentir vocês ficarão.

 

  Seja bem direta

Diga coisas que não costuma falar, seja direto (a). Além do mais – isso é bem importante –, evite usar termos infantis. A razão de dizer palavrões ser tão erótico é que a maior parte das pessoas não costuma gritar do telhado de casa que quer fazer sexo com a parceira (o). Guardar as palavras maliciosas para o quarto ou sussurrar de modo que outras pessoas não possam ouvir torna você o tipo de pessoa que pode ser levada para um jantar em família e, depois, ser coberta de prazer.

 

 

A regra é: fale palavrões

Falar palavrões na cama mostra um desejo visceral e completo pelo parceiro. Sinta-se à vontade para dizê-los de todas as formas seja como um verbo para apimentar o sexo, seja para dar ênfase às qualidades sexuais do parceiro ou parceira. Pode-se dizer também apenas para dar uma exclamação normal enquanto geme em meio ao clímax.

 

 Não cometa deslizes

 Se alguma coisa que você quer falar for ridícula ou pode fazer seu parceiro rir na sua cara não diga. Falar para o amante que ele tem o maior instrumento que você já viu ou que vai dar a ele o melhor sexo que ele já teve na vida pode soar completamente falso (se for verdade, seu parceiro dirá isso a você).

 

 Nunca diga o nome do ex

Isso é básico em todas as partes do relacionamento e não apenas na hora de falar palavrões. Gritar o nome do seu parceiro ou parceira atual vai deixá-lo muito excitado, mas dizer o nome errado é a maneira mais rápida de quebrar o clima.

 

Não seja literal

Falar para a sua garota ou namorado 'Vou fazer você revirar os olhos' pode ser totalmente verdade. Dica: concentre-se nas coisas que deseja que ele ou ela sintam e menos no que pode acontecer literalmente. 

 

 Palavrão na hora errada

Não diga o tipo de palavrão na hora errada.Uma boca suja pode deixar a parceira ou parceiro tremendo de excitação, mas dizer algo fora do tom não é o tipo de vulgaridade que estamos procurando.

 

 Nada de falar como um bebê

Apesar de fazer voz de bebê ser algo fofo quando os dois estão de aconchegos e carinhos, não há lugar para isso na cama. Da mesma forma, chamar o instrumento de prazer dele de 'pequeno soldado' ou algo do tipo vai fazer esse militar recuar para o alojamento.

 

"Cinquenta tons de cinza" e outros livros eróticos

Separamos os principais lançamentos de livros 'picantes' que as mulheres podem encontrar nas livrarias.
"Cinquenta tons de cinza" impulsiona o mercado de livros eróticos 
O primeiro volume da trilogia de "Cinquenta Tons de Cinza", da escritora britânica E. L. James, já atingiu a marca de 40 milhões de exemplares vendidos pelo mundo e consolidou o sucesso dos livros eróticos para o público feminino. Por isso as editoras decidiram investir no gênero (que ganhou do jornal americano The New York Times o nome de "pornô para mamães") e lançam no mercado novos romances.
A editora Paralela publicou o livro "Toda Sua", da escritora americana Sylvia Day. Declaradamente inspirado em "Cinquenta Tons de Cinza", o romance está há semanas na lista dos livros mais vendidos dos EUA. A história é sobre a relação de um casal onde ambos têm um passado com traumas por abusos sexuais, o que não os impede de apostar em uma paixão com toques de submissão e dominação.
 
Agora, se você achou água com açúcar o enredo erótico de E. L. James, provavelmente o romance "Falsa Submissão" (relançado pela Editora Record), de Laura Reese, será eroticamente mais agradável. O livro, que vendeu 100 mil cópias nos anos 90, conta a história da jornalista Nora Tibbs e seu envolvimento com jogos eróticos perversos. Em entrevistas, a autora chegou até a dizer que algumas situações da história têm inspiração em suas experiências pessoais.
Quer mais? A americana Marisa Bennett resolveu fazer um guia prático ensinando as 30 técnicas mais leves dos sadomasoquistas no livro "Cinquenta tons de prazer" (Editora BestSeller). Entre as dicas estão "Regras para falar obscenidades", "Os melhores acessórios para o BDSM" e "Como se tornar o submisso perfeito".
Já "Indiscretion" vem sendo divulgado como a nova aposta de livros no gênero e promete cenas de sexo mais explícitas. O livro do norte-americano Charles Dubow nem chegou a ser lançado e já agita o mercado editorial. O anúncio diz que o livro é dirigido "às mulheres que querem mais". A obra será lançada primeiramente na Espanha em outubro desse ano pela Editora Planeta e em fevereiro de 2013 deve desembarcar nos EUA. No Brasil, não há previsão de lançamento.

Sadomasoquismo: 10 questões para você compreender

As pessoas estão em busca de novas alternativas para apimentar o sexo na cama. Mas por que o livro "Cinquenta tons de cinza" tem feito tanto sucesso entre as mulheres? Desvendamos o universo BDSM.
Entenda o sadomasoquismo abordado no bestseller "Cinquenta tons de cinza" 
Esqueça livros como "As Mil e Uma Noites" ou até mesmo o conhecido "Kama Sutra" e suas posições sexuais mirabolantes. O filão agora a ser explorado pelo mercado editorial são os livros com temáticas eróticas. "Cinquenta tons de cinza", da autora norte-americana E. L. James, já é considerado o maior fenômeno editorial desde a saga Harry Potter. Prestes a vender 40 milhões de exemplares pelo mundo, no Brasil virou best-seller e ultrapassou a casa dos 100 mil. No Reino Unido, por exemplo, é o romance mais vendido de todos os tempos ao chegar à marca de 5,3 milhões de cópias comercializadas, segundo dados divulgados pela Editora Cornerstone Publishing.
Quem pensa que o enredo fala de bruxos, vampiros ou reinos encantados se engana. O romance é simples e ousado: conta a relação entre o jovem e sedutor empresário milionário Christian Grey e a inocente estudante Anastasia Steele, que se torna sua submissa (ou sua escrava sexual) no intrigante jogo sexual do sadomasoquismo. O dominador Grey conserva, em sua cobertura, o chamado "quarto da dor". O cômodo é equipado com cama gigante, chicotes, correntes, algemas e muito mais para as sessões de dor e prazer.
Se antigamente fetiches eróticos deste tipo eram mal vistos pela sociedade, atualmente parecem cada vez menos inclinados à clandestinidade. Hoje, práticas sexuais entendidas como estranhas ganham lugar, visibilidade, aceitação e acessórios em sex-shops. As pessoas estão em busca de novas alternativas para apimentar o sexo sem que, para isso, sejam condenadas à fogueira do desconhecimento. Mas por que o livro tem feito tanto sucesso entre as mulheres?
 
"O livro, parte de uma trilogia, encantou as mulheres americanas pela forma com que a autora aborda o tema: uma jovem virgem que desperta para o sexo pelas mãos de um amante experiente e ousado, que a seduz com ações e práticas aflitivas, já que envolve um tipo de sexo onde a dor é usada para o aumento do prazer. O sadomasoquismo sempre atrai interesse, embora nem sempre este interesse quer dizer intenção de praticar", explica a sexóloga e professora de Ginástica Íntima, Regina Racco.
O sadismo, em linhas gerais, é a arte de fazer sofrer e o masoquismo a de receber o sofrimento como forma de sentir prazer. Sadomasoquismo, então, é a prática pelo casal de um tipo de sexo que envolve o uso de acessórios (algemas, chicotes, prendedores, vendas, coleiras e outros) e situações de dominação/submissão para levar ao orgasmo.
"A obra encantou as americanas e foi eleita pela mídia como um estrondoso sucesso, mas as mulheres não devem esperar grande literatura. Achei meio mal escrita, como se fosse feita às pressas para aproveitar o momento, coisa de produção em série mesmo. Mas é interessante que a leitura sirva para despertar o casal para uma vida mais plena de prazer", comenta a sexóloga.


Amizade colorida pode dar certo?

Psicanalista explica o que se pode ou não fazer para esse tipo de relacionamento ter sucesso e você levar numa boa a história com o seu amigo.
10 dicas para você administrar uma "amizade colorida" / Créditos: Thinkstock 
A história começa mais ou menos assim: duas pessoas são amigas, conversam sobre tudo e, um belo dia, pinta uma atração. Elas se envolvem fisicamente, mas concordam em não cruzar a linha da amizade para um relacionamento sério. Pronto: eis a famosa "amizade colorida".
É importante diferenciar a "amizade colorida" do relacionamento aberto. No primeiro caso, não há vínculo e o par "fica" esporadicamente. Já no relacionamento aberto, o casal tem um compromisso mesmo com escapadas extraconjugais de comum acordo. "No relacionamento aberto, é proibido se envolver emocionalmente com outra pessoa, só fisicamente. Já na amizade colorida nada impede que ambos apaixonem-se por outras pessoas", explica a psicanalista Taty Ades, autora dos livros "Hades - Os homens que amavam demais" e "Escravas de Eros - Como reerguer sua autoestima" (Editora Isis).

É mito ou verdade dizer que não existe amizade entre homens e mulheres? Para a psicanalista, existe, sim. "Muitos homens e mulheres têm relações de amizade duradouras, verdadeiras, sem nenhum apelo sexual entre eles", ressalta Taty.
Há quem defenda ser impossível não haver atração física. Uma equipe de professores da Universidade de Wisconsin-Eau Claire, nos Estados Unidos, resolveu ir atrás dessa resposta. Segundo o estudo conduzido por eles e divulgado no começo desse ano, os homens são os que mais demonstram atração pelas amigas. A pesquisa foi feita com 400 adultos, com idades entre 18 e 52 anos, que cultivavam uma amizade com pessoas do sexo oposto.
A maioria dos entrevistados afirmou sentir ao menos um nível de atração pelo amigo ou amiga. Os homens, além de sentirem maior atração do que elas, também revelaram mais disposição a ter um encontro amoroso com as amigas do que as mulheres com os amigos. Por isso, as regras para uma "amizade colorida" dar certo precisam ser claras para os parceiros. 



sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Queridas mulheres

 
Queridas mulheres, venho por meio desta publicação chamar a atenção de todas vocês. Ultimamente o que mais vemos, são mulheres fáceis que preferem sexo uma noite do que alguém fixo, para amar e respeitar. Para dizer bem claro, estou falando de algumas mulheres que saem "dando"e praticamente "distribuindo" por aí, desrespeitando sua moral, seu corpo e sua história de vida. A desculpa de muitas é porque se decepcionaram no amor, porque foram deixadas para trás, abandonadas, rejeitadas e hoje não querem nada sério com ninguém e pelo o que pude perceber, nem com elas mesmas. Concordo em partes. Não querer algo sério é direito de todas nós, agora colocarmos a culpa nos homens não é. Será que um homem é tão importante ao ponto de esquecermos de nós por causa dele? Será que realmente vale a pena sair com todos os caras do universo, distribuir a dita cuja por aí e cair em qualquer conversinha furada de um otário da balada só porque você sofreu por amor um dia? Quantos amores irão aparecer na sua vida? Por quantos você vai se humilhar desta forma? Não. Não. A única responsável por tudo isso é você mesma minha amiga, que antes de achar alguém, não tinha o amor próprio aflorado no seu coração e quando foi passada para trás, esqueceu de si. A única culpada nessa história é você, que dá desculpas para não se amar, para satisfazer seus desejos e afogar sua falta de saúde sentimental em qualquer um que encontrar por aí. Desculpem dizer, mas os homens NUNCA irão ter esse poder de fazer nós nos rebaixarmos a ponto de não nos amarmos por causa deles. Por mim, eles podem pisar, humilhar, que o amor próprio sempre virá em primeiro lugar e antes de pensar em dar essas desculpas ridículas, analise e veja o quanto vantajoso será primeiro se respeitar para depois procurar alguém, ou até mesmo para conseguir ter noção de que ser solteira não é a mesma coisa do que ser PIRIGUETE.
- Bianca Vasconcellos

As consequências da ingenuidade

 
Agora me lembro, o meu ex acordou falando de uma mancha no meu rosto, que ele começava a reparar. Uma mancha que eu tenho há anos. Eu ganhava defeitos de alguém que não os enxergava. Meu ex abria os olhos. Será que foi esse o sinal?

Quando você se apaixona, os defeitos da pessoa evaporam. Amamos cegamente gente chata, mentirosa, grosseira, prepotente, egocêntrica. Além de cego, nomeei o amor de b

urro, surdo, tolerante, paciente e, principalmente, ingênuo.

Infelizmente, não existe cirurgia pra quem sofre de cegueira a dois. Como vamos remediar algo que nem notamos?

As consequências da ingenuidade do amor machucam, mas não aconselho ninguém a evitá-lo. A frase “que seja infinito enquanto dure” de Vinícius de Moraes só faz sentido nesse momento. A sensação de que a vida pode ser sufocada de felicidade, presentinhos e mensagens em dias e horários insignificantes, tudo que faça os olhos sorrirem; isso paga as dúvidas que ficam quando o relacionamento escapa.

Mas um dia, é claro, amor pode evoluir de cego a invisível.


  Texto da Priscila Nicolielo, editado

Grau de aprendizado

 
Todas as minhas falhas foram bem vindas no meu coração, por mais que eu tenha me sacrificado com choros e gritos desesperados por causa delas, eu sei o quanto foram importantes. Não importa o grau de erro, o que importa é o grau de aprendizado e aqui o que não falta é vontade de aprender!

Passos em falso

 

Eu já dei vários passos em falso, já recuei um milhão de vezes por medo de errar, já perdi enormes oportunidades por medo de não dar certo, cortei relacionamentos que eram importantes e já dei muita atenção ao que não tinha importância nenhuma. Olhei para trás diversas vezes com vontade de voltar no tempo, implorei a Deus para ser criança de novo e ficar agarrada nos braços dos meus pais, já tive medo de olhar para frente e ver algo que eu não queria ver, já olhei para frente
e aprendi a ver tudo muito bonito. Já perdi a minha fé algumas vezes e aprendi que sem fé eu não tinha forças e então eu a trouxe de volta. Já fiz amizades por conveniência, que duraram uma semana, aprendi a dar valor aos verdadeiros que estão ao meu lado há anos. Chorei por amores perdidos e pela paz roubada, já chorei pelo coração maltratado e pela vida vazia. Passei por tantas, lutei por tantos e me vejo ainda caminhando. Sem pressa. Tranquila (o) . A vida tentou várias vezes me fazer ser alguém amargo, mas eu luto com ela todos os dias, com um sorriso no rosto. Eu tenho milhares de defeitos, mas com eles me arrumo, me acerto, me ajeito. Se nem a vida é capaz de me derrubar, imagina você, que me critica sem conhecer a minha história e que me julga sem saber quantas vezes meu coração bateu acelerado diante dos problemas que enfrentei.

Bianca Vasconcellos

É falta de interesse.

Não é falta de tempo. É falta de interesse.
Porque quando a gente quer, madrugada vira dia.
Quarta-feira vira sábado. Intervalo vira oportunidade.
E a única desculpa pra tudo isso é "estou com saudade".

Ninguém...

Chega um tempo na vida que a gente aprende que ninguém nos decepciona. Nós é que colocamos expectativas demais sobre as pessoas. Cada um é o que é, e oferece aquilo que tem e pode oferecer.

Quem disse?

 
Quem disse que a confiança uma vez quebrada não pode ser reconstruída?
Quem disse que a confiança uma vez quebrada não pode ser reconstruída? As pessoas mudam, aprendem, crescem e amadurecem. Aprenda a reconstruir o que foi quebrado e jamais jogar fora sem experimentar pela segunda vez, quem sabe depois da reconstrução, não fique exatamente do jeito que queria? Só não muda e não tem mais jeito, aquilo que está morto.

  Bianca Vasconcelos

Conheça as 10 mentiras que os homens mais contam:

Conheça as 10 mentiras que os homens mais contam:

1. Nunca tinha sentido isso antes
Essa é uma mentira muito comum depois do sexo. "Você é sensacional, o máximo. É a primeira vez que me sinto assim". Os homens costumam falar isso para que as mulheres se sintam felizes, mas não necessariamente estejam pensando nas relações anteriores e as comparando.
2. Não é o que parece 
 Esta mentira é muito curiOsa, porque sempre se dá quando os homens são surpreendidos, por exemplo, se você o encontra em um lugar público andando com uma mulher. Você pode até mesmo nem estar pensando em nada, nem bom, nem ruim, mas ele simplesmente se acusa dizendo: "Não é o que você está pensando".

( Se a mulher encontra o parceiro na cama com outra, se ele ainda estiver de meias, ele ainda consegue explicar)

3. Ela é só uma amiga

Essa frase é uma continuação da mentira anterior, porque quando você o encontra com outra ou quando há indícios da presença constante de outra mulher ele solta essas palavras.

4. Amanhã eu te ligo ou a gente se vê

Esta é uma das mentiras que as mulheres mais odeiam. Quando saem com um homem e ele diz "te ligo amanhã" é equivalente a quando você deixa currículos em empresas que não vão te contratar e simplesmente dizem "a gente volta a entrar em contato".

5. Não quero terminar com você, só quero um tempo

Esta é a típica frase que coloca em evidência que os homens são incapazes de enfrentar o fim da relação. Eles costumam dizer isso depois que já aprontaram "mil e uma" e para amenizar a situação usam essa desculpa: "Preciso de um tempo", por medo da reação feminina.

6. Faz tempo que eu e minha mulher não dormimos juntos

Quando eles ainda estão casados e paqueram outras mulheres, eles dizem esta mentira para que elas acreditem que existe a possibilidade de uma relação. Mas, fique esperta, porque ele dorme com a mulher e com você também.

7. Só espero meus filhos crescerem para me separar

Esta é uma das mais clássicas e é usada claramente para que eles ganhem tempo. Assim, as amantes não os pressionam. Mas não se iluda, porque eles não querem perder nada da família.

8. Fiquei sem dinheiro e, para piorar, meu celular ainda descarregou

Esta é uma mentira que os homens dizem quando estão estranhamente desaparecidos, quando não conseguiu chegar ao encontro na hora combinada e, certamente, quando ele estava com a amante.

9. Jamais sentiria atração pela sua amiga, ela é como uma irmã

Quando você por acaso percebe que ele olha excessivamente para a sua melhor amiga e você vai tirar satisfações, ele resolve usar argumentos do tipo: "Que absurdo, a gente se conhece há tanto tempo".

10. O problema não é você, sou eu

Os homens usam esta frase para amenizar o impacto da separação. "Estou confuso", eles costumam dizer por receio que a mulher dê um escândalo que eles não saibam controlar. O pior é que as mulheres acreditam e acabam quase os confortando. Em todo o caso, existem aqueles que desaparecem e nem desculpas se esforçam para oferecer

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Autora de best-seller lança livro sobre transtorno do "coração descontrolado"

Nova obra da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva enfoca o transtorno de personalidade borderline, que faz as pessoas agirem no limite de suas emoções. Leia entrevista

 

Autora do best-seller “Mentes Perigosas” (Fontanar), que aborda a incapacidade de amar dos frios psicopatas, a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva se debruça sobre um tipo totalmente oposto em seu novo livro: alguém que canaliza toda atenção para a vida afetiva e que tem uma necessidade incontrolável de amar e ser amado o tempo todo. A obra “Corações Descontrolados” , da mesma editora, disseca o comportamento dos borders, chamados assim por sofrerem do Transtorno de Personalidade Borderline (TBP).

Vivendo um turbilhão de emoções, Amy oscilava sua performance nos palcos de acordo com as suas relações amorosas 

 

Um telefonema na véspera do Natal de 2009 motivou a autora a escrever o livro. A ligação interrompeu uma caminhada da psiquiatra na orla do Rio de Janeiro e era da amiga Victoria, que tinha acabado de ser presa por invadir o apartamento do ex-namorado, em uma tentativa desesperada de provar que era a mulher da vida dele. “No caminho até delegacia, fui me lembrando com toda a vida da Victoria era marcada por relações que terminavam daquele jeito. Repetindo o ciclo de se apaixonar pelo ‘grande amor da vida dela’, ser trocada por outra mulher e acabar aprontando alguma. Foi assim desde o primeiro namorado”, relata Ana.
De acordo com a psiquiatra, pessoas como Victoria (nome fictício) vivem sempre à beira de uma ‘hemorragia emocional’, que pode acabar ‘sangrando’ se elas se sentirem rejeitadas pelo (a) parceiro (a). Na entrevista a seguir, Ana descreve a tormenta de ser border e a maneira de tratar esse transtorno.

 Marilyn Monroe (1926-1962) nunca conseguiu ter relacionamentos afetivos duradouros, mas sabia como ninguém seduzir e manipular os homens .

 

  É mais do que uma doença, é um jeito disfuncional de ser. Uma maneira de lidar com a vida que traz um prejuízo significativo para uma pessoa. São quatro características básicas: a primeira é uma dificuldade significativa nos relacionamentos afetivos e interpessoais mais íntimos. A segunda é uma autoestima ruim, com esses indivíduos se vendo muito aquém do que realmente são, em uma visão distorcida da realidade. Há ainda a característica da impulsividade, que pode se manifestar com uma agressividade aos outros ou a eles mesmos. Por fim, há uma instabilidade emocional, com mudanças de humor várias vezes ao dia, em função dos acontecimentos, especialmente àqueles relacionados à esfera dos relacionamentos.

 Janis Joplin (1943-1970) tinha uma vida desregrada e era autodestrutiva, com consumo de álcool e drogas pesadas em excesso

 Pode ser uma coisa simples. Por exemplo, se a pessoa border liga para o namorado no trabalho e ele fala apressado: “eu não posso falar com você agora porque eu estou muito ocupado”, aquilo já acaba com o dia dela.
Ela vê aquilo como algo pessoal, com uma rejeição. É diferente de alguém que tem, por exemplo, transtorno bipolar e alterna dois comportamentos opostos e bem marcados.
Quem tem transtorno borderline vai mudando de humor de acordo com as ações da pessoa que é o seu objeto afetivo.
 

 Elizabeth Taylor (1932-2011) teve oito casamentos, em relações conturbadas e cheias de traições, ciúmes, brigas e bebedeiras .

 

É como se essas pessoas fossem hipersensíveis a qualquer tipo de rejeição. Então, se alguém diz que não gostou do sapato dela, ela logo entende isso como se a pessoa não tivesse gostado dela inteira. Ela não consegue levar aquilo numa boa e responder brincando: “que engraçado você dizer isso, ele é confortável, me faz bem”. Qualquer crítica, por menor que seja, provoca abalos. Mesmo quando não é crítica, mas apenas uma observação. No livro “Mentes Perigosas”, eu tratei do transtorno de personalidade psicopática, sobre pessoas completamente racionais, que não têm nenhum sentimento pelo outro. Já uma pessoa border é totalmente o contrário disso, com muita emoção e zero racionalidade. Elas têm pouca identidade pessoal e acabam vivendo em função da opinião do seu objeto afetivo. Geralmente é o namorado, mas também pode ser um amigo ou um familiar.

 Conhecido como conquistador inveterado, Tony Curtis (1925-2010) sofria de baixíssima autoestima e necessidade constante de atenção . 

 

É um comportamento disfuncional que vai se intensificando ao longo da vida. Mas o momento de eclosão acontece na primeira paixão do indivíduo, o que geralmente ocorre durante a adolescência para a maioria das pessoas. É o período mais dramático, em que os pais começam a notar, por exemplo, que a filha tem uma reação muito exacerbada a um término de namoro, ameaça se matar e diz que não vai mais conseguir viver se não voltar para o namorado. Esse drama é até comum no primeiro amor de um jovem. O problema é que isso começa acontecer repetidamente e vira rotina em todas as relações afetivas seguintes. A pessoa começa a viver como se tivesse constantemente apaixonada, enfrentando esses ciclos em que se sente rejeitada.

 O cinema já retratou já personagens com traços ou com diagnóstico completo de TPB, como é o caso do filme “Borderline - Além dos Limites” .

 

Os estudos mostram que o cérebro masculino é mais racional e o feminino mais emocional. Isso não quer dizer que não existam homens mais emocionais ou mulheres mais racionais. O transtorno de borderline é uma exacerbação do lado emocional, fica claro entender então que ele vai predominar nas mulheres. Numa razão inversa, o transtorno psicopático, caracterizado pela racionalidade, predomina entre os homens, numa razão de 4 para 1.

 “Borderline - Além dos Limites” conta a história de Kiki, uma mulher que se envolve em relações conturbadas com diversos homens . 

Existem dois modelos básicos de borders. Um é aquele mais agressivo e explosivo, que gosta de controlar, persegue e até agride o objeto afetivo. Esse tipo predomina mais entre os homens. Já aquele que predomina mais entre as mulheres é o tipo mais implosivo, que parte mais para autoagressão. Nos casos mais graves, elas se automutilam machucando o próprio corpo ou bebem e usam drogas em excesso. Elas não usam essas substâncias por prazer, mas para se punirem.

 Na TV brasileira, a marcante personagem Heloísa (Giulia Gam), na novela “Mulheres Apaixonadas, tinha traços de TPB.

 

 Quando se trata de um transtorno de personalidade, não se fala em cura, mas em ajuste. Porque toda personalidade tem seu lado positivo e negativo. O que você faz no tratamento é exacerbar o que ela tem de positivo, abrir portas e mostrar que ela pode ter recompensas e prazer não apenas da vida afetiva, mas também no trabalho e nas outras áreas da vida. Pessoas com traços borders costumam ser brilhantes nas artes. Se for uma atriz, por exemplo, vai ser daquelas viscerais, que se entrega totalmente a um papel. Quanto aos fatores negativos, você trabalha ao máximo para reduzi-los. Você pode até ministrar um medicamento quando essa pessoa está numa fase muito agressiva, mas esse não é o foco principal.


 

O benefício químico de uma gargalhada entre amigos

Riso prolongado pode ter o mesmo efeito de liberação de endorfinas que exercícios físicos, e quando ele acontece em um grupo, é ainda mais benéfico

 

A gargalhada é um tipo de exercício? Essa estranha pergunta é o ponto de partida de um estudo sobre o riso e a dor, que enfatiza quão inesperadamente entrelaçados podem ser nossos corpos e emoções.
Para o estudo, publicado este ano na revista Proceedings of the Royal Society B, pesquisadores da Universidade de Oxford recrutaram um grande grupo de estudantes de graduação de ambos os sexos com o objetivo de fazê-los rir.
Muitos de nós acreditamos que o riso seja a reação a algo engraçado – como se fosse, na verdade, uma emoção.
Entretanto, a risada é fundamentalmente uma reação física.
 "O riso consiste em uma expiração repetida e forçada do ar dos pulmões", afirmou Robin Dunbar, professor de psicologia evolucionária em Oxford e coordenador do estudo. "Os músculos do diafragma precisam trabalhar duro." Todos já ouviram a frase "rir até doer a barriga", destaca o autor. A dor não é metafórica; o riso prolongado pode ser doloroso e exaustivo e se parece mais com um exercício difícil. 

Contudo, o riso suscita uma reação fisiológica similar à dos exercícios? Nesse caso, o que isso pode revelar a respeito da natureza do esforço físico?
Para descobrir, Dunbar e seus colegas pediram que voluntários assistissem sozinhos e em grupo a uma série de vídeos curtos que ou eram engraçados, ou documentários estritamente factuais. Mas entes disso, os voluntários eram submetidos a um teste de limiar de dor, para determinar quanto tempo seriam capazes de aguentar o aperto de um medidor de pressão, ou de segurar uma bolsa de água fria congelada.
A decisão de introduzir a dor em um estudo aparentemente tão amável e divertido se originou em um dos resultados mais famosos dos exercícios cansativos: a liberação de endorfinas, os opiláceos naturais. As endorfinas são conhecidas por "terem um papel fundamental na gestão da dor", escreveram os autores do estudo e, assim como outros opiláceos, induzem à sensação de euforia calma e bem-estar (acredita-se que sejam um dos responsáveis pelo "barato do corredor").
É difícil estudar diretamente a produção de endorfina, já que boa parte da ação ocorre no cérebro em funcionamento e seu monitoramento exige que seja realizada uma punção lombar. Esse não é o tipo de procedimento ao qual normalmente os voluntários desejem se submeter, especialmente durante um estudo sobre o riso. Ao invés disso, Dunbar e seus colegas adotaram os estudos de limiar de dor, uma forma indireta mas bem aceita de determinar o ponto de início da produção de endorfina. Normalmente, quando o limiar de dor de uma pessoa aumenta, supõe-se que ela esteja recebendo um banho de analgésicos naturais.
Nos experimentos de Dunbar, os limiares da dor costumavam aumentar quando as pessoas assistiam a vídeos engraçados, mas não quando viam documentários.
A única diferença entre as duas experiências era que, em uma, as pessoas riam – uma reação física que os cientistas podiam quantificar por meio de monitores de áudio. Eles eram capazes de ouvir as gargalhadas dos voluntários. Quando os músculos abdominais se contraíam, os níveis de endorfina aumentavam em resposta e, como resultado, os limiares da dor e a sensação de prazer cresciam.
Em outras palavras, foram o ato físico do riso e a contração dos músculos e as reações bioquímicas resultantes que causaram, ao menos em parte, o prazer relacionado a assistir à comédia. Ou, conforme escrevem Dunbar e seus colegas, "a sensação de leveza nesse contexto provavelmente deriva da forma como o riso dispara a liberação de endorfinas".
Entretanto, à primeira vista é difícil entender porque a relação entre endorfinas e o riso seria interessante para pessoas que praticam exercícios físicos. Mas, conforme aponta Dunbar, o que acontece durante um tipo de cansaço físico provavelmente se estende ao outro. O riso é uma atividade contagiante. No estudo, os participantes riam mais rapidamente e com mais intensidade quando assistiam aos vídeos engraçados em grupo do que quando os assistiam sozinhos. Além disso, os limiares de dor subiam coletivamente após as sessões em grupo.
Algo parecido pode acontecer quando as pessoas praticam exercícios físicos em grupo, afirmou Dunbar. Em um experimento realizado em 2009, o pesquisador e seus colegas estudaram um grupo de elite de remadores de Oxford, perguntando se preferiam treinar em máquinas de remo individuais, ou em uma máquina que simulasse o remo sincronizado de toda a equipe. Naquele caso, os remadores viam a si mesmos como um grupo unido.
Depois de fazerem o exercício juntos, seus limiares de dor – e provavelmente seus níveis de endorfina – eram significativamente mais altos que no começo, mas também mas altos do que quando remavam sozinhos.
"Não sabemos por que a sincronia possui esse efeito, mas ele parece ser muito forte", afirmou Dunbar.
Portanto, se você geralmente corre ou anda de bicicleta sozinho, talvez seja uma boa ideia encontrar companhia. A produção de endorfina pode aumentar e, ao menos teoricamente, tornar aquela última ladeira um pouco menos assustadora. Entretanto, se você prefere praticar exercícios sozinho, talvez valha a pena se entreter com algumas boas piadas.
Mas não espere que a risada forçada tenha o mesmo efeito.
"Risinhos discretos não envolvem a série repetida e desinibida de expirações", necessárias para "causar o efeito de endorfina",
 Aparentemente, tanto no riso quanto nos exercícios, não há ganho sem um pouquinho de dor.

 

Casamento superíntimo tem apenas uma convidada

Sarah e Leonardo escolheram se casar na presença de apenas uma amiga, nos jardins do Palácio Real de Madri

 

Para muitos casais, fazer a lista de convidados do casamento é motivo para ansiedade e nervosismo. Não foi assim para os cariocas Sarah e Leonardo Galvão. Quando decidiram se casar, optaram por uma cerimônia bem íntima, e a lista de convidados tinha apenas um nome. Você não leu errado. Sarah e Leonardo se casaram na presença de apenas uma amiga, que acumulou também a função de fotógrafa.

 

 ''Queríamos''Queríamos algo bem nosso, um momento íntimo em um lugar lindo”, conta Sarah. O cenário escolhido foi os Jardins de Sabatini, que ficam ao lado do Palácio Real de Madri. A ideia de casar no exterior surgiu por um motivo prático: Leonardo é brasileiro, mas tinha também cidadania espanhola, e estava nos planos do casal morar na Espanha. Com a esperança de diminuir a burocracia de imigração no futuro, decidiram fazer a cerimônia em Madri.

O vestido e o terno foram comprados no Brasil, o arranjo de cabeça e os sapatos da noiva, em Madri. O buquê, de tulipas cor-de-rosa, foi encomendado em uma floricultura no bairro de Salamanca. O cabelo foi penteado por um cabeleireiro indicado por uma amiga, e a maquiagem foi feita em um estande da marca MAC, na loja de departamentos El Corte Inglès. “A maquiagem foi de graça, mas para não ser tão cara-de-pau eu comprei todos os produtos que a maquiadora usou”, diverte-se Sarah.


Nada de “dia da noiva” para ela. “Foi um dia bem tranquilo. Fui buscar o buquê, depois fui ao cabeleireiro, fiz a maquiagem e voltei ao hotel com minha amiga. Só encontrei o Leo na hora do casamento”, relembra Sarah. A cerimônia foi uma troca de votos e de alianças, sem celebrante, apenas os dois e a amiga-fotógrafa. “Todo mundo olhava para a gente, e teve até uma parte cômica: quando o Leo abriu a caixinha da aliança, ela caiu no chão!”
Por questões burocráticas, o casamento só foi registrado na volta do casal para o Brasil, no consulado espanhol do Rio de Janeiro. “No fim das contas o casamento em Madri foi simbólico, mas foi quando nos sentimos casados de verdade e é a data que comemoramos todos os anos”, conta Sarah.
Para não deixar os amigos e a família de fora de um momento tão especial, Sarah e Leonardo decidiram fazer um segundo casamento no Rio de Janeiro. “Também foi uma cerimônia pequena, reunimos 90 convidados em um restaurante bem retrô e romântico, o Miam Miam, que frequentamos bastante durante nosso namoro”. O terno e o vestido eram os mesmos do casamento de Madrid, e como os dois já se sentiam casados, não trocaram alianças novamente.
 Depois do casamento, Sarah e Leonardo viveram em São Paulo, Buenos Aires, e hoje, quatro anos depois, moram em Barcelona, como planejaram desde o princípio. “Estamos sempre muito grudados um no outro, desde que começamos a ficar juntos sempre moramos em lugares onde somos ‘estrangeiros’ e isso nos uniu muito, como marido e mulher e também como amigos, confidentes, sempre dando apoio um para o outro. Estamos amando Barcelona, mas vamos para aonde a vida nos levar. Seja para outro lugar da Europa, EUA ou voltar para o Brasil, uma coisa já sabemos: o mundo é grande e queremos viver um pouquinho de cada coisa”, encerra Sarah.



5 Esportes mais bizarros do mundo

Os Esportes mais inusitados do mundo. Vale tudo: desde uma variação do tradicional futebol até um jogo de bolinhas que se movem pelo controle da mente.
 
 
5 º lugar - Futebol de Pântano
Esta variação do clássico jogo de futebol teve origem no norte da Inglaterra como treinamento para atletas e soldados. Hoje, o esporte é praticado em diversos países e tem até um campeonato mundial. Cada partida é dividida em dois tempos de 13 minutos, com dois times de seis jogadores.

4 º Lugar - Chute na canela
Chutar a canela do adversário até derrubá-lo é o objetivo desse esporte. Durante cada rodada, os combatentes vestem jalecos brancos e usam a gola da roupa do adversário para se apoiar. Os jogos são observados por um árbitro, que determina a pontuação do jogo. Vence aquele que ganhar a melhor de três.




3 º lugar - Chess Boxing
Chess boxing é um esporte híbrido que combina xadrez e boxe. São quatro minutos de xadrez, seguidos por três de boxe, com intervalo de um minuto entre eles. Ganha quem der cheque-mate no adversário ou nocautear o outro.


2 º Lugar - Mindball
Mindball é um jogo de duas pessoas,controlado pelas atividades cerebrais de cada uma delas. Os jogadores usam eletrodos em uma bandana presa às suas cabeças. As ondas cerebrais detectadas pelos eletrodos conduzem um ímã que faz a bola se mover. O público pode acompanhar os movimentos cerebrais de cada jogador durante a partida.


 



1.Boutaoshi
Praticado por cadetes na Academia Nacional de Defesa do Japão, o Boutaoshi é um jogo em que duas equipes competem pelo controle de um poste. Cada partida envolve 150 jogadores, que são divididos em dois times de 75 atacantes e 75 defensores. Para vencer, os atacantes devem inclinar o poste em no mínimo 30 graus em um período de dois a três minutos.





10 Filmes sobre saúde para ver no feriado

Aproveite a folga para assistir estas produções que inspiram a alma e, de quebra, aumentam o conhecimento sobre algumas doenças 


Vai ficar em casa no feriadão? Então que tal aproveitar uma parte dos dias de folga para assistir a filmes emocionantes e ainda aprender um pouco sobre algumas doenças?
Transportados para a tela, os dramas, alegrias, desafios e vitórias dos protagonistas têm muito de realidade e poderão ajudar a entender ou até mesmo a enfrentar melhor uma situação semelhante.

Rain Man (Rain Man, 1988): com a morte do pai, jovem yuppie se vê obrigado a cuidar do irmão autista.

Um golpe do destino (The Doctor, 1991): médico insensível acaba no papel de paciente e sofre transformação radical.

 

O óleo de Lorenzo (Lorenzo´s Oil, 1992): baseado em uma história verídica, narra a batalha de um casal para salvar filho com doença genética rara.

 

Mr. Jones (Mr. Jones, 1993): história de amor e descontrole protagonizada por um portador de transtorno bipolar.

 

Patch Adams – O amor é contagioso (Patch Adams, 1998): bela história sobre o poder do amor e da alegria no tratamento médico.  

Lado a lado (Stepmom, 1998): família de pais separados precisa superar suas diferenças e enfrentar o câncer.

 

Uma mente brilhante (A beautiful mind, 2001): baseado na biografia do matemático John Nash, narra a luta do cientista com a esquizofrenia. 

 

O filho da noiva (El Hijo de la Novia, 2001): aborda a temática do alzheimer em idosos e o quanto isso pode afetar as relações familiares.

  

As Invasões Bárbaras (Les invasions barbares, 2003): aborda o câncer e os cuidados paliativos em meio à relação de pai e filho.

Do amor e outras drogas (Love and Other Drugs, 2010): vendedor de medicamentos se apaixona por jovem com Parkinson.