Quero laços com pessoas que me fazem bem,
que saibam de ternuras, que entendam de perdão.
Porque se a vida é mesmo esse instante, que a gente faça uma eternidade de delicadezas lhe caber.
Sou eu que escolho o meu caminho.
Deixo minha dor partir.
E repito baixinho que quero um poema novo.
Quero não, preciso!
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