sábado, 5 de fevereiro de 2011

Conheça o melhor da vida noturna em 10 cidades pelo mundo

Existe vida noturna para além da paulista Vila Madalena e dos Arcos da Lapa no Rio de Janeiro. Cidades como Belgrado, Montreal e Auckland também possuem balada, e das boas.
Por não falar das mais próximas, e igualmente quentes, Buenos Aires e, pasme, Lima, onde a paquera rola solta e as pessoas são bacanas.
Por isso, vale a pena colocar no seu destino de viagem algumas cidades que destacam pela qualidade (ou pela originalidade!) de suas noitadas, e que saem do óbvio.

 Belgrado
Para começar, vamos conhecer um destino bem exótico. Belgrado, na Sérvia, tem os itens essenciais para diversão "non stop". Casas ecléticas, restaurantes e bares, todos 24 horas, estão em Skardarlija, região boêmia da cidade.
Dois lugares que valem a visita são os clubes Akademija e o renomado KST (Klub Studenata Tehnike), este último no porão da Universidade de Belgrado. Durante o verão, as atrações acontecem em barcos que navegam sobre os rios Sava e Danúbio, enquanto nas picapes rolam as chamadas balkan beats, música eletrônica com pitadas do som da região.
Montreal
 Na região bilíngue (francês e inglês) do Canadá, Montreal se orgulha de ser a cidade mais cool, descolada e divertida do país. Ela oferece o melhor da vida noturna, pra variados gostos. Se você quer um expresso italiano de qualidade ou um drink tente o Segafredo, na agitada Rua Sante Catherine, onde também há animadas apresentações de jazz.

Uma opção em outra linha é o bar-discoteca Altitude 737, no último andar de um dos maiores arranha-céus da cidade. E para conhecer algo diferente, não deixe também de ir a um dos Shisha Bars, que oferecem narguilé, chás e tabacos aromáticos de vários cantos do mundo.
Buenos Aires


Mais próximo da gente e muito frequentado por brasileiros, Buenos Aires também tem muito para oferecer. Se você quiser curtir com jovens beldades locais, existem casas de tango que valem a pena. Lembre-se que aqui tudo começa tarde: jante depois das 23h, estique a sobremesa e, somente depois, caia na noite do “hermanos”. Percorra as ruas de Palermo Soho, visite Las Cañitas e ande pelas redondezas de Plaza Francia, na Recoleta. E para fechar a noitada, experimente um café da manhã tipicamente portenho: café con leche con mediaslunas.
Dubai
 Dubai é mais um dos destinos exóticos, porém, bem mais luxuoso. Em quase todos os hotéis da cidade há a mistura de música ao vivo e nightclub, em diferentes ambientes. Aviso: pra entrar em grande parte destes lugares, é preciso ter no mínimo 25 anos.

O top da noite de Dubai é o nightclub Planetarium, restrito a mulheres, casais e sócios do clube. É caro, mas vale o investimento: há um menu repleto de cervejas, vinhos, coquetéis, petiscos e um eclético DJ residente. Para ouvir músicas mais exóticas, prefira o Kandy Club e seu cardápio de house, música indiana e asiática, que sempre lota até altas horas da manhã.
Cidades Gregas
Após conhecer os museus, igrejas e admirar a arquitetura grega, ao cair da noite a vida começa na Grécia. Antes de tudo, as ilhas: Santorini e Mykonos têm de tudo um pouco, da gastronomia aos clubes, baladas GLS e praias naturistas, onde pelas noites os bares fervilham, com música e drinques.
Na capital grega a ferveção se divide por bairros: a Avenida Syggrou é pra música grega ao vivo, já a área de Psirri tem os clubes e bares mais quentes e a região de Kolonaki é para coquetéis, com bares que funcionam (cheios) até após a meia noite, mesmo durante a semana.
Em Thessaloniki, segunda maior cidade do país, o Malt&Jazz (o nome já entrega) sempre há boa música ao vivo acompanhada de drinques igualmente instigantes. Já o Kleio Boat Bar, literalmente, um barco-bar, oferece um cardápio mais informal, regado a rock e sem dress code. Geralmente, fica atracado próximo à Torre Branca. Por fim, não é bem um bar, mas não deixe de ver a instalação de guarda chuvas montada em frente ao bar Interni, melhor apreciada com os primeiros raios de sol ao fundo.
Lima
Assim como a gastronomia peruana virou moda pelo mundo, Lima está cada vez mais se descobrindo uma cidade baladeira. Numa discoteca como Aura, no bairro de Miraflores, você pode dar de cara com a top Kate Moss, amicíssima do fotógrafo peruano Mario Testino.
Barranco é o local onde se concentra o maior número de jovens dos dois sexos e de todas as nacionalidades, para curtir um bom som rockeiro em La Noche, beber uma cerveja em jarra no boêmio Juanito ou dançar ao som do salsa num dos inúmeros botecos. Mas no verão, o point fica mesmo é a 100 km da capital: nas exclusivas praias de Ásia, onde de dia se espreguiçam as mesmas pessoas que pela noite, e até bem entrada a manhã, chacoalham nas discotecas do boulevard.
Johannesburg
Descoberta pelo mundo como roteiro turístico na Copa de 2010, a África do Sul tem vida noturna bastante eclética. Em Johannesbourg, Sandton Square concentra os bares do tipo "ver e ser visto", enquanto os clubes e pubs ficam no bairro de Melville, mais precisamente na 7th. street.
Cape Town, uma versão africana do Rio de Janeiro, tem no Waterfront, o antigo porto transformado em centro comercial, cultural e recreativo, o epicentro da movimentação noturna. Há bares, restaurantes e um muito barulhento e divertido pub. Para dançar, os clubes ficam em Long Street, Durbanville e Claremont.
Se você for para Durban, não perca o Joe Cools, onde de dia pode se beber uma cerveja olhando para as ondas e as praias, e pela noite curtir um bom som, dançar e, quem sabe, arrumar companhia.
Baku
Há que se correr riscos na noite de Baku, capital do Azerbaijão. O restaurante Moaziz oferece, além de boa comida, música folk e pop ao vivo e, se você quiser, pode subir ao palco e dançar com outros frequentadores. No dia seguinte, para contornar a ressaca, que tal algo mais light?
As opções são o Villyam Sekspir Pabi, nomeado em homenagem a um famoso escritor (nada novo, aliás: a tradução do nome é William Shakespeare Pub). É um pub inglês típico, com preços razoáveis e sem muita frescura nos trajes. Um “plano B” é o Tequila Junction, com seu mix de comida mexicana e transmissões de futebol americano pela TV.
Auckland
Clubes, cabarés, pubs, cassinos e música ao vivo compõem o variado cardápio noturno de Auckland, na Nova Zelándia. Há dois cassinos abertos 24 horas: o Sky City que, além das mais de mil máquinas caça-níqueis, tem uma vista única da cidade.
Na mesma cidade fica o Cassino Alto, com um enxame de bares e restaurantes. Na High Street ficam os clubes para o povo mais jovem e na Karangahape Road é onde acontece a noite gay.
Tel Aviv
A festa até tem hora para começar (próximo à 0h), mas pode raiar o sol que a música nas boates de Tel Aviv, em Israel, continua a tocar. Para provar das muito apreciadas bebidas israelenses – a cerveja e o vinho locais são excelentes –, seu lugar é o Radio E.P.G.B., clube com cara de alternativo e muito frequentado por famosos da cena da moda e da arte da cidade.
Para algo mais estiloso, vista seu melhor blazer e vá ao Camelot, conhecido por seus shows de jazz e rock. No geral, deixe de lado os preconceitos: hedonistas, as criaturas da noite de Tel Aviv são super "gay-friendly", tratando bem e com respeito os homossexuais.

 




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