O tipo certo para cada tipo de rosto
O topete garante um visual retrô, mas ele também pode render um penteado bem moderninho: use a criatividade!
O penteado transmite uma imagem de liderança e pode ser usado no dia a dia e para a balada. É uma opcão bem legal, pois libera a testa, a parte do rosto que representa o intelecto e, por isso, reforça a imagem.
Para não errar na hora de tentar fazer em casa, o visagista Jessé Tamellini, da Cabelaria, explicou como fazer o topete em cada tipo de rosto.
"O topete perfeito depende de fatores como o tipo de corte, cabelo e o estilo da pessoa, mas é possível acertar em cheio se harmonizá-lo com as linhas do rosto", explica.
Abaixo, descubra qual é o seu topete ideal:
ROSTO QUADRADO - Este tipo de rosto já transmite que a pessoa é segura e passa a imagem de liderança. O topete reforça ainda mais essas características. Para não pesar no visual, procure fazer um topetinho simples e não muito alto. O ideal é que ele tenha, no máximo, a altura de metade da sua testa. Muito maior do que isso pode alongar demais o rosto e a cabeça pode parecer desproporcional demais ao corpo. Invista nos topetes baixinhos!
ROSTO TRIANGULAR - Neste caso, a testa é sempre muito larga e o queixo é pequeno e delicado. Para não criar volume demais na cabeça, sugiro um topete feito apenas com os fios do meio, não precisa ir quase de orelha a orelha, para não aumentar ainda mais a testa. Estão liberados topetes bem altos e médios, e dá para criar uma versão mais rebelde e moderna desfiando os fios.
ROSTO REDONDO - O rosto redondo pede topetes mais altos. Com isso, é possível alongar o rosto. Se não der conta de segurar o cabelo só com spray fixador e grampos, use truques como o de colocar algodão debaixo dos fios para dar volume.
ROSTO OVAL - As meninas de rosto oval também vão precisar afinar o rosto com topetes maiores. Mas, neste caso, o topete não deve ser alto demais. Uma versão média fica bem melhor. Invista também em acessórios como pentes com pedrarias e presilhas para enfeitar as laterais do penteado!
Por: Cecília Leite
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