terça-feira, 31 de julho de 2012

Por que não conseguimos deixar as redes sociais?

Passei a segunda-feira no parque. O céu estava limpo em São Paulo. Sossego completo, mas o celular estava no bolso...

Os dedos coçaram para postar uma foto no Instagram, consequentemente no Facebook e ter a receptividade instantânea daquilo que estava acontecendo comigo sozinha naquele momento. Postei. O que é essa força estranha?
"As redes sociais expandem nossa capacidade de fazer conexões e, portanto, de ocupar a própria mente", diz o sociólogo Gilson Schwartz. "Depois da imprensa, foi a maior transformação em nossa maneira de entender e se fazer entendido, visualizar e se tornar visível. É uma transformação radical não só sobre a situação do corpo no mundo, mas sobre a relação entre pensamento, cultura, educação, capacidade de processamento."
O parque estava cheio de desconhecidos, sem nenhuma relação comigo. Abro o celular e resolvo ver o que estava sendo postado ali por outras pessoas. Fotos de bebês. Cães. Amigos ao sol. Em minutos descubro pessoas, seus amigos, namorados e parentes. Elas estão ao meu redor, mas também entregam suas vidas a outro ambiente e para desconhecidos. Assumem a vida virtual e passam a construir outra existência sem se dar conta de que há alguém as observando.
Callum Haywood é um programador britânico de 18 anos que percebeu, por acaso, a face mais delicada dessa nova realidade. Ele mexia com a Graph API do Facebook, que "puxa" posts públicos e é utilizada massivamente para a criação de aplicativos, quando viu mensagens constrangedoras. "Havia vários posts que na verdade deveriam ser privados", explicou Callum ao Link.
A descoberta de Callum virou o We Know What You're Doing, site que lista declarações comprometedores - e públicas - postadas no Facebook. Há posts sobre bebedeiras, uso de drogas e pessoas falando mal do chefe. Tudo com foto, localização e os "likes" dos amigos. No Brasil as pessoas são igualmente descuidadas. Jair B., por exemplo, postou no Facebook pelo seu celular Android: "Indo para o trabalho com ressaca de novo". Duas pessoas curtiram. O post é público e pode ser acessado por qualquer aplicativo ligado ao Facebook - ou qualquer um que tenha acesso à API, que também é pública.
O Facebook está no centro destas preocupações. A rede social tem quase um bilhão de usuários em todo o mundo, e é uma plataforma aberta interessante, viciante e rentável. Toda a informação despejada pelos milhões de usuários é convertida em um negócio que não para de crescer: a publicidade segmentada.
O modelo tem críticos. O programador Dalton Caldwell trabalhou em projetos que vão do SourceForge, primeiro repositório online de códigos, ao PicPlz, app de fotografias para Android e reclama de uma "monocultura sustentada por publicidade". "Como consumidores, nos são dadas as opções de Facebook, Twitter e Google Plus, além de algumas startups. Todos eles estão no mesmo negócio: vender seus cliques a anunciantes." E ele se pergunta: "Será que é possível pagar por uma rede social sem anúncios em que o produto é algo pelo qual você paga, e não você mesmo?".
Foi assim que Caldwell começou a trabalhar na App.net, rede sem anúncios que terá feeds em tempo real e APIs para desenvolvedores voltada para a plataforma iOS. Para a fase inicial do projeto, ele pede US$ 500 mil em seu site. Já conseguiu 1,2 mil apoiadores, que doaram US$ 89 mil - mas o prazo para doações se encerra no dia 13 de agosto.
"Tenho a consciência de que posso fracassar pois acredito de verdade neste projeto", escreveu.
Apego. E não são poucos insatisfeitos. O Índice de Satisfação do Consumidor Americano (ACSI, na sigla em inglês) revelou que o Facebook tem apenas 61% de aprovação entre os usuários. "O que a ACSI está realmente nos dizendo é que o Facebook é um vício que odiamos, mas do qual não conseguimos nos livrar", escreveu a jornalista Alexandra Cahng na revista Wired.
E por que não conseguimos nos livrar? Porque quase todos estão nelas - 87% das empresas usam pelo menos uma rede social, segundo uma pesquisa da Burson-Marsteller. No Brasil, 99% das mulheres entre 45 e 54 anos que usam a internet estão em redes sociais. Quase todos os brasileiros conectados (92%), de todas as idades, usam redes sociais em casa ou no trabalho. "É um dos índices mais altos do mundo em termos de alcance", diz Alex Banks, diretor da Comscore na América Latina.
Nos países desenvolvidos há uma ligeira queda no uso do Facebook, mas não por insatisfação. O fenômeno agora é a migração para o acesso via celular. Segundo Banks, nos EUA e no Reino Unido, por exemplo, cerca de 10% dos acessos ao Facebook são feitos por dispositivos móveis. Isso se reflete nos acessos via computador, que caem - mas as pessoas seguem conectadas. O tempo todo. Em todos os lugares. No Brasil hoje cerca de 2% dos acessos são feitos via celular ou tablet. O número é baixo, mas era menor há um ano: 0,6%. A mudança já pode ser sentida nas capitais do País, devido à internet móvel.
Fluidez. O mundo caminha rumo à eliminação entre online e offline. Com isso, o mundo é que ganha uma camada social permanente. Pode parecer futurismo exagerado, mas o que já existe parte do princípio que, agora, pouco importa se você está ou não no computador. A sua própria existência já produz informação e você ocupa simultaneamente um espaço no mundo real e outro no virtual.
Um tênis da Nike conectado ao iPod manda dados sobre uma corrida para um site que cria estatísticas, e as conquistas são publicadas no Facebook e comentadas pelos amigos. Tudo conectado, sem que se precise intervir.
O app Highlight mostra as pessoas que estão conectadas ao seu redor que têm os mesmos gostos que você. O Place.me faz check-ins automáticos por onde você passa. O Sonar diz se algum contato seu do Twitter, Facebook ou Foursquare está por perto. São startups que conseguiram financiamentos milionários. O próprio Facebook lançou sem alarde seu "Find Friends Nearby", para encontrar amigos que estão por perto, mas removeu a funcionalidade depois que a notícia apareceu em blogs de tecnologia.
O fundador do Mashable, Pete Cashmore, chama isso de "rede social do ambiente". E o problema disso, para ele, é óbvio: privacidade. Mais uma vez. "Essa nova geração de apps transmite a sua localização o tempo todo aos amigos - e em alguns casos para pessoas que você nem conhece", escreveu ele no site da CNN.
Se Pete Cashmore fica assustado, dois outros colunistas relevantes de tecnologia animam-se. Robert Scoble, famoso blogueiro de tecnologia, e Shel Israel, da revista Forbes, apostam tanto na tendência que estão escrevendo um livro sobre o tema, que será lançado em 2013. Em The Age of Context (A Era do Contexto em tradução livre, título ainda provisório), os dois falam de um "novo mundo automático". São televisores que sugerem o que assistir, apps que apresentam contatos, ferramentas que prestam serviços a partir da localização que os usuários - e seus aparelhos - dão a elas. "Abordaremos os medos desse novo mundo e explicaremos por que os usuários acabarão fornecendo sua informação mais privada", escrevem.
A questão imediata, porém, pode ser definida em uma palavra: consciência. "No passado, ter controle sobre seu próprio destino era tema de uma discussão filosófica enorme. Imagine agora em que parte do seu ser não está presente na matéria. É um ser digitalizado em movimento. Você não é um bit na memória de um HD", filosofa Schwartz.
Ele aposta em uma forma de vida automatizada que tem um impacto no cotidiano. "A relação entre as pessoas é mediada por uma relação entre máquinas. Há uma necessidade maior de consciência do seu corpo e da relação com outras pessoas. Se você não tem a consciência que tem uma existência virtual, fica complicado ter controle sobre a sua própria vida."



A Força das Palavras

Poder da Actuação do Pensamento
Os pensamentos têm uma força realmente muito grande, pois influenciam também outras pessoas, levando-as a vibrar na mesma faixa. Isto significa que quando um pensador ora ou medita em coisas elevadas, ele exe
rce uma influência benéfica muito grande sobre um número enorme de pessoas.Quanto mais forte for a sua concentração, maior será o poder actuante.

Se muitos de nós começarmos a vibrar positivamente, com pensamentos elevados, de amor e auxílio à humanidade, isso originará uma cadeia actuante cada vez mais forte, de uma maneira tão eficaz, que as coisas começarão a mudar para melhor. Os nossos esforços serão multiplicados, numa progressão geométrica, consoante exista um número maior de pessoas a fazer a mesma coisa.Nós temos provas dessa nossa força interior nas nossas vidas diárias.

O poder actuante de um pensamento é bem maior do que qualquer um possa supor. As pessoas que exalam pensamentos de ódio ou similares irradiam uma energia que irá "contaminar" outras pessoas, levando-as a pensar da mesma forma. Os seus pensamentos e sentimentos são como mensagens radiofónicas, que irão ser captadas pelos indivíduos que estiverem a vibrar na mesma faixa, receptivos, portanto, a essa vibração.

Cada pensamento une-se a outros do mesmo teor, fortalecem-se, vão onde você os destinou e voltam com uma força redobrada, com a união de outros semelhantes.O inverso é verdadeiro também, felizmente. Com pensamentos elevados, estamos, sem o saber, a influenciar outras pessoas, levando-
as a pensar da mesma maneira.



(Aldina Rocha, em Eu Sou o Poder da Mente)

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Conheça um pouquinho de São Paulo

Show de dança do ventre no Khan El Khalili, casa de chá egípcia


O Khan El Khalili está localizado no pacato bairro da Vila Mariana, e para quem olha de fora parece mesmo uma casa normal, se não fosse o letreiro em néon.
Dentro da casa, uma decoração caprichada no jardim e nos 15 ambientes onde são servidos o chá com rodízio de quitutes árabes.
O Khan El Khalili existe desde 1982. A casa recebe visitante do mundo inteiro e emite uma certificação de qualidade para dançarinas reconhecida internacionalmente. Por isso, praticantes de dança do ventre vêm de todo o país para aperfeiçoar sua técnica e receber a certificação.

khan el khalili

Quem quiser apenas fazer um lanche, sem assistir o show de dança do ventre, pode ficar no jardim externo. Todas as salas internas têm apresentação das bailarinas as 20h e as 22h. Quem assistir precisa pagar o couvert artístico. Eu gosto de chegar cedo e ver as duas apresentações (o preço é o mesmo se assistir uma ou duas).
O rodízio com o show é R$60. Se pagar em dinheiro tem desconto e fica R$50. São sempre três ou quatro dançarinas e a duração é pouco mais de uma hora. A casa possui mais de quarenta bailarinas e elas se revezam, então o show é sempre diferente. A comida é super farta, com pães, pastinhas, quitutes, chás (pode substituir por outra bebida) e sobremesas.
Se você for com um grupo de amigos pode reservar uma sala privada.

khan el khalili

O ritual do chá pode ser degustado em mesas ou nas tradicionais almofadas no chão.


Todos os domingos, às 20h, acontece o espetáculo especial Noites no Harém, onde as bailarinas apresentam elaboradas coreografias especiais. Eu recomendo chegar cedo para pegar lugar, geralmente lota. Os convites custam R$25 apenas para o show, sem o ritual do chá.

noites no harém

É engraçado ver a cara dos homens que vão assistir pela primeira vez. A dança do ventre é um ritual de fertilidade e feminilidade, e as mulheres piram quando assistem. Tanto que geralmente encontro muito mais mulheres do que homens por lá.
Já eles, ficam tímidos! Não sabem se pode olhar, se pode fazer cara de me gusta, se é pra colocar notas de R$2 no sutiã das dançarinas ou o quê! Como a dança tem uma sensualidade inegável eles ficam um pouco desconfortáveis de assistir junto com amigas/ namorada/ mãe… mas é só na primeira vez. Depois que acaba o primeiro show todo mundo quer voltar.


dança do ventre

O padrão árabe de beleza não é igual ao nosso, em que quanto mais magra melhor. Não é necessário ser magérrima para fazer sucesso nos países árabes, então você vai encontrar bailarinas de dança do ventre com todos os tipos físicos no Khan El Khalili. O mais importante é o domínio da técnica e a beleza da dança.

khan el khalili


O chá de hibiscus é imperdível se você gosta de sabores fortes.
A casa tem um ambiente de muito respeito, e ainda a dança tenha sensualidade (como vários outros estilos) não existe nenhuma restrição de idade para os frequentadores. Você vai encontrar muitas crianças e idosos.







  • atendimento telefônico p/informações: a partir das 9h

  • aberta de 3ª a Domingo – das 16h até meia-noite

  • 6as. e Sábados – das 16h às 1:00h

  • danças a partir das 19h

  • (observe o limite de horário de entrada – 3as. à 5as. e Domingos até 22h - 6as. e Sábados até a meia-noite)




  • A moda dos pingentes de sal grosso

    A moda dos pingentes de sal grosso funciona?

    Tem sido cada vez mais comum a presença de pingentes de sal grosso enfeitando os pescoços e os pulsos das pessoas. Geralmente usados em cordões e pulseiras, esses enfeites costumam, mais do que embelezar, serem usados como uma espécie de "amuleto" de proteção. Mas será que essa moda realmente protege as pessoas de energias negativas?
    O sal grosso é, na verdade, um cristal de sal. O cristal é uma formação específica e organizada dos elementos, como átomos, moléculas ou íons, em um padrão tridimensional bem definido, que se repete formando uma estrutura com uma geometria específica. Visto no microscópio, o sal grosso revela que é um cristal, formado por pequenos quadrados ou cubos achatados.
    E os cristais têm propriedades específicas e especiais. Essas pedras podem ser usadas para equilibrar, energizar, limpar e harmonizar nosso campo energético. O cristal de sal - ou o sal grosso - não é exceção. A mais conhecida característica do cristal de sal é sua propriedade de absorção do excesso energético. Usamos para neutralizar os campos eletromagnéticos negativos ou, como são mais conhecidas, as "energias negativas".
    No Japão, o sal é considerado um purificador poderoso. Tradicionalmente os japoneses jogam sal nas soleiras das portas sempre que uma visita menos bem-vinda vai embora. O objetivo é limpar a carga energética que a pessoa pode ter deixado na casa.
    Aqui temos o banho de sal grosso e o antigo escalda-pés (mergulhar os pés em água bem quente, misturada com sal grosso), que têm o poder de neutralizar a eletricidade do corpo. Também é um ótimo jeito de relaxar e descarregar de um dia particularmente "pesado". E para espantar o "mau olhado" ou evitar visitas indesejáveis, algumas pessoas têm o costume de colocar uma fileira de sal na soleira da porta ou um copo com água e sal grosso do lado esquerdo da entrada.

    Uso dos pingentes pede moderação

    Bom, então isso significa que usar um pingente de sal grosso vai limpar seu campo energético? Sim, mas não todo dia e nem toda hora. O cristal de sal é tão eficiente que acaba descarregando demais a energia da pessoa, quando usado em excesso. Precisamos nos limpar de influências negativas, mas, ao mesmo tempo, precisamos nos energizar também. Para isso, use seu pingente quando e onde ele será realmente útil. Depois disso, reponha suas energias, por meio do uso de cremes de ervas (sugiro o alecrim) ou outro cristal ou pedra que energize e esteja de acordo com o que você busca no momento.
    Outra opção para se reenergizar depois de usar o pingente de sal grosso é preparar um banho verde de alecrim. Separe de dois a três galhos da erva e lave-os bem. Em um recipiente de vidro ou porcelana (evite aqueles feitos de ferro, alumínio ou plástico, para que não interfiram nas propriedades do alecrim) coloque dois copos cheios de água mineral ou do filtro, e desfolhe o alecrim dentro da água. Depois pegue um punhado do alecrim e esfregue a erva até a água ficar verde. Pronto! Tome seu banho normalmente e, por fim, jogue a mistura verde de alecrim pelo corpo. Se quiser, coe a mistura antes de jogá-la no corpo. Você vai sentir se mais leve e energizado. O banho pode ser feito até uma vez na semana.





    sexta-feira, 20 de julho de 2012

    Um Brinde

    Um brinde a todas minhas loucuras, um brinde a cada pessoa que me machucou, e me abriu os olhos pra ser mais esperta e menos bobinha, um brinde as pessoas que me marcaram só por me
    pedir uma dança na balada, um brinde aos meus sofrimentos passados, aos meus antigos amigos, aos atuais, e aqueles que nunca sairam da minha vida. Um brinde a todas as coisas que já passei e o que ainda vou passar. Um brinde a minha vida que apesar de todas as dificuldades, NÃO ME ARREPENDO DE NADA.

    Atirei sem querer


    E dos criadores de “Não tenho ciúmes” vem aí o “Atirei sem querer. kkkk

    E pra saber se é bom.. a gente tem que dar uma provadinha !

    hehehe...

    Eu Escolho

    Enquanto alguns escolhem as pessoas perfeitas, eu escolho as que me fazem bem.

    Meu Bem...

    Meu bem, se a tua intenção era me surpreender, eu acho que você vai ter que se esforçar mais.

    Certas...

    Certas lembranças nunca vão te abandonar, não importa quanto tempo se passe.

    Covardia...

    Covardia é ter 15 professores, um para cada matéria e eu sozinho ter que aprender todas.

    Falo Mesmo!

    Ignorar e ficar em silencio é o cacete! Achei errado? Não gostei? Me incomodou? FALO MESMO.

    Pulinhos

    ''Não tenho medo de dar grandes passos. Não se pode atravessar o abismo com dois pulinhos."

    Não Faz Parte de Mim .

    Parece que a minha sinceridade afasta algumas pessoas, mas eu realmente não me importo, só não vou ser falsa, eu não consigo, não faz parte de mim .

    Vidas ilusórias.

    Hoje eu vou brindar os meus impulsos obsessivos e minhas manias incuráveis. Tudo isso faz de mim uma mulher imperfeita, diferente, mas muito mais real do que muitas menininhas por aí que vivem suas Hoje eu vou brindar os meus impulsos obsessivos e minhas manias incuráveis. Tudo isso faz de mim uma mulher imperfeita, diferente, mas muito mais real do que muitas menininhas por aí que vivem suas vidas ilusórias.

    O Momento Certo

    Minha educação nunca vai depender da de ninguém para ser manifestada. Cresci tendo modos e sei o momento certo de falar, palpitar, rir ou me retirar. Mas nunca confunda minha flexibilidade como pretexto pra você se intrometer em minha vida.

    Nem Tanto

    Não nasci pra ser sutil. Por onde passo, eu deixo minha marca. Às vezes de forma agradavel outras vezes... Nem tanto.

    Mini Cérebro

    Você não é vulgar quando usa um mini vestido, mas sim quando tem um mini cérebro pra achar que isso é sua única arma de sedução.

    Tudo Novo

    ''E com o passar do tempo as coisas vão mudando, novas pessoas vão aparecendo, novos sorrisos, novas conversas e olhares. E o passado que era tão presente fica para trás...''

    Todo Poderoso.

    "Aquele que obtém uma vitória sobre outros é forte, mas aquele que obtém uma vitória sobre si próprio é todo poderoso."

    Leo Tsé



    Primeira Impressão

    "É muito difícil ter uma segunda chance para causar uma boa primeira impressão."
    "Seja ambicioso, faça sua mira na Lua. Se você errar, ainda vai estar entre as estrelas."
    Lair Ribeiro



    Tudo posso

    Aquele que obtém uma vitória sobre outros é forte, mas aquele que obtém uma vitória sobre si próprio é todo poderoso.
    É muito difícil ter uma segunda chance para causar uma boa primeira impressão.

    Seja ambicioso, faça sua mira na Lua. Se você errar, ainda vai estar entre as estrelas.

    Tudo posso naquele que me fortalece!

    domingo, 15 de julho de 2012

    Terapeuta afirma que existem dez tipos de libido

    Sandra Pertot lista as variações do desejo e diz que o autoconhecimento evita desencontros sexuais
    A forma de querer e lidar com o sexo não é igual para todos

    Para a psicóloga australiana Sandra Pertot, muitos desencontros sexuais acontecem por um motivo simples: achamos que o outro percebe o sexo da mesma forma que nós. “Mas como em todos os outros aspectos da vida humana, as habilidades sexuais também são variáveis”, diz. A especialista em libido explica que não existe uma única forma de lidar com o desejo, mas dez. No entanto, segundo ela, atualmente as pessoas são classificadas equivocadamente de duas maneiras apenas: as supostamente “normais”, que querem sexo com frequência e o praticam com certa variedade, e as “anormais”, caracterizadas pelo desinteresse sexual e pouco empenho erótico.


    Autora do livro “Os Dez Tipos de Libido” (Editora Ideia e Ação), Sandra falou ao Delas sobre cada perfil específico. O objetivo é oferecer ferramentas para o autoconhecimento. “Desta forma, podemos identificar nossas próprias necessidades”, conta sobre o trabalho desenvolvido com base em pesquisas acadêmicas e 30 anos de vivência em consultório. De sensual a compulsivo, a especialista explica os dez tipos de libido. É possível que a pessoa apresente apenas uma delas ou duas combinadas.

    1. Libido Sensual: o sexo para esse tipo é uma forma de expressar o vínculo emocional com o parceiro. O foco não está no que se faz na cama, no tipo de fantasia ou na intensidade, mas no nível de intimidade e cumplicidade do casal. Para essa pessoa, o ato sexual não acontece satisfatoriamente se for baseado apenas no desejo físico. O que importa aqui é o olho no olho e o carinho.



    2. Libido Erótica: para este tipo, o sexo é a parte mais importante do relacionamento a dois, a melhor forma de demonstrar amor. As relações sexuais têm que ser em alta voltagem e cheias de intensidade. As carícias mais ousadas são apreciadas. Relações mornas e com pouco erotismo são desestimulantes para quem tem a libido erótica.
    3. Libido Dependente: o sexo nesse caso é usado para aliviar as tensões da vida cotidiana, proporcionando uma sensação de calma e bem-estar. A falta dele provoca um efeito proporcionalmente contrário, como irritação e inquietação na relação a dois. Esse tipo costuma interpretar a recusa de sexo como falta de amor.
    4. Libido Reativa: o comportamento deste tipo é caracterizado muito mais pela sensação de dar prazer do que sentir. Para se excitar, essa pessoa precisa ver o outro excitado. Mais que isso, a satisfação do(a) parceiro(a) é capaz de gerar uma sensação de poder e alimentar o sentimento de competência sexual. A relação esfria quando o(a) parceiro (a) não emite sinais claros de que o sexo está sendo prazeroso.
    5. Libido "Por Direito": independente do desejo do(a) parceiro (a), esse tipo acredita que estar num relacionamento lhe dá garantias de ter sexo a qualquer hora. Para essa pessoa, não importa que a vida sexual não seja muito variada ou criativa, o importante é que a sua iniciativa de ir para cama não seja recusada.
    6. Libido Viciosa: pessoas com a libido viciosa têm dificuldade em resistir aos apelos sexuais externos, mesmo quando estão em relacionamentos estáveis. Com um comportamento similar aos viciados em drogas, esses indivíduos são controlados por seus impulsos e necessidades.

    7. Libido Estressada: o sexo aqui é motivo de tensão e estresse. Os indivíduos frequentemente convivem com a sensação de que estão sendo incompetentes no relacionamento sexual com o(a) parceiro(a). Muitos evitam as situações sexuais por causa do medo de falhar ou “não dar conta do recado”.

    8. Libido Desinteressada: o pouco interesse sexual é o que caracteriza este tipo. Essa condição pode ser um traço natural da pessoa ou disparada por consequência de fatos de sua vida. O sexo não é visto como algo fundamental para o relacionamento a dois. No entanto, esses indivíduos são capazes de atender aos apelos sexuais dos parceiros como obrigação para manter a relação.



    9. Libido Desconectada: essas pessoas até sentem desejo, mas estão preocupadas demais com os outros aspectos da vida, como trabalho e filhos, para procurar o(a) parceiro (a) para o sexo. Costumam optar pela masturbação como forma mais prática de obter alívio sexual, evitando o “trabalhão” que uma noite de sexo pode dar. Para as mulheres, fingir prazer para acabar logo com o “problema” é frequente, mas vez ou outra curtem a transa plenamente.


    10. Libido Compulsiva: o indivíduo costuma ser muito dependente de algum ritual sexual específico, manifestado de duas formas: a primeira com o desejo relacionado a objetos como sapatos ou roupa de couro, por exemplo, e a segunda identificada com situações como observar pessoas na intimidade ou exibir os genitais em público. Quando esses ritos não podem se realizados, essas pessoas costumam ter o apetite sexual esvaziado.

    Os Dez Tipos de Libido”, de Sandra Pertot. Editora Ideia e Ação, 248 páginas.





    São Paulo ganha primeira escola de pompoarismo do Brasil

    Lu Riva começou a treinar por conta de um problema de saúde, mas hoje usa a técnica na cama e garante orgasmos poderosos
    São Paulo acaba de ganhar uma escola inusitada. Sediado num sobrado pintado de vermelho em uma pacata rua da Vila Mariana, o Espaço Lu Pompoar começa a disponibilizar neste mês de fevereiro cursos para mulheres aprenderem a exercitar suas vaginas. Isso mesmo, a capital paulista passa a ter agora o primeiro lugar no Brasil dedicado ao ensino do pompoarismo – prática oriental de contração e relaxamento dos músculos vaginais com intuito de aumentar o prazer sexual, além de outros benefícios terapêuticos. Quem está no comando do negócio é a ex-bancária e atual sex trainer Lu Riva, de 32 anos.

    Lu Riva é professora de pompoarismo
    Quando começou a estudar a técnica de origem indiana, há sete anos, Lu não estava em busca de algum tempero para incrementar a sua vida sexual com o marido, mas sim de um recurso que pudesse resolver determinado problema de saúde. “Eu passei dois anos sofrendo com infecções urinárias. Procurei alguns médicos, mas ninguém conseguia resolver. Pesquisando alternativas, descobri que o pompoarismo poderia ajudar. Comecei a treinar, deu certo, e eu nunca mais tive infecções”, conta a paulistana, que mais tarde passou a usar o método para o prazer. “Depois de três meses treinando, consegui fazer o meu primeiro movimento, o de estrangular. Estrangulei o meu marido, mas não no pescoço, claro. Aliás, ele está vivo até hoje”, brinca sobre a habilidade de apertar a glande do pênis com um dos anéis vaginais.

    Bem de saúde e satisfeita na cama, ela não resistiu e comentou com as colegas de trabalho sobre as maravilhas da prática. “Contei para elas como era o pompoar. Eu falava que era muito prazeroso, diferente e forte. Você treme, grita”. Não deu outra: todas ficaram com vontade de aprender e Lu passou a compartilhar a técnica com pequenos grupos de amigas. As reuniões começaram a ficar cada vez mais constantes e a paulistana decidiu transformar o hobby em negócio, fazendo da sua própria residência um espaço para dar aulas de pompoarismo.

    Como já tinha conhecimentos de dança do ventre, Lu começou a misturar as duas técnicas e desenvolveu um método. “Por exemplo, na dança do ventre tem o movimento do camelo, aquele de ondular a barriga. Eu vi que dava pra fazer o mesmo com a vagina. Você suga e expulsa”, explica a expert, que é totalmente autodidata. Essa mistura foi dando certo e ela começou a dar aulas especiais em academias de ginástica exclusivas para mulheres. Os workshops em feiras eróticas e ‘chás de lingerie’ também foram acontecendo. Primeiro em São Paulo, depois em todo Brasil e até em Portugal.

    No ano passado, a paulistana decidiu que era hora de concretizar o seu grande sonho, abrir uma escola dedicada à técnica. O negócio é familiar, o marido cuida da parte administrativa do espaço. O curso extensivo de pompoarismo oferece uma aula por semana e é dividido em três módulos semestrais – básico, intermediário e avançado. Só mulheres podem se inscrever. Para se tornar uma professora da técnica é preciso cursar um ano e meio, mas com oito meses de aulas e treinos em casa já é possível ficar craque na prática.

    Para as interessadas, Lu Riva ensina um exercício fácil que pode ser feito até durante o trabalho – mas sem dar bandeira, claro. “Um movimento fácil é simular que está interrompendo o xixi, mas sempre com a bexiga vazia, porque se ela estiver cheia você pode provocar uma infecção urinária”, diz. Você vai saber que está certo quando o clitóris e o monte de vênus – aquela região acima do púbis onde crescem os pelos – mexerem. “Lembrando que o pompoarismo não é só ter controle no fechar da vagina, mas também no abrir”.
    Bolinhas tailandesas ajudam na prática do pompoarismo

    De acordo com ela, a grande sacada da técnica é identificar os três principais anéis vaginais. O primeiro fica na área do períneo, entra a vagina e o ânus, o segundo próximo ao clitóris, e o último perto do colo do útero. “Você começa com a consciência corporal, depois aprende a mexer cada parte, aí começa a ter controle, agilidade e força para arrasar na hora do sexo. Eu brinco que depois do pompoarismo você passa a ter orgasmos de 220 volts, e não o normal de 110”, diz a professora. E eles também agradecem: "Algumas alunas não contam para os seus maridos que estão aprendendo pompoarismo. E na hora do sexo fazem a surpresa. Eles ficam loucos. Falam: 'Nossa, onde você aprendeu isso? Aperta mais!’”

    Mas será que o pompoarismo deixa mesmo os músculos vaginais tão fortes? “Claro que sim, na Tailândia são comuns os campeonatos de atirar bolinhas. Dá até para espremer um limão, mas eu não recomendo, porque ia arder tudo lá embaixo”,

    Outra opção é com Stela Alves

    Evite sete erros ao tomar suplementos alimentares

    Anvisa proibiu o comércio do Oxielite Pro, mas outros suplementos podem ser usados
    Equipe de saúde - foto: Gettty Images
    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu essa semana a distribuição, o comércio e o uso do suplemento alimentar Oxielite Pro em todo o país. De acordo com o órgão, o produto possui na composição uma substância chamada dimethylamylamine (DMAA), um estimulante que aumenta o rendimento atlético e foi recentemente incluído pela Anvisa na lista de substâncias proibidas no Brasil. Essa medida impede a importação de suplementos alimentares que contenham essa substância, mesmo para consumo pessoal. Além do Oxielite Pro, o DMAA é encontrado na composição de suplementos alimentares como Jack3D e Lipo6 Black.

    Apesar de serem cada vez mais indicados pelos médicos e nutricionistas, os suplementos alimentares ainda são mal vistos por muitas pessoas. "Essa falta de informação pode prejudicar a saúde de quem realmente precisa desse novo componente na dieta", explica o nutrólogo Wilson Rondó, do Minha Vida. Segundo dados de pesquisas feitas pelo IBGE, 98% da população brasileira não ingere a quantidade ideal de vitaminas por dia. Por esse motivo, suplementos alimentares fazem parte da nova pirâmide alimentar chamada Healthy Eating Pyramid, desenvolvida recentemente por cientistas da Universidade de Harvard (EUA). Mas, na hora de incluir os suplementos na dieta, é preciso tomar alguns cuidados para evitar problemas, como evitar estes sete erros:

    Mal estar - foto: Getty Images
    Achar que apenas quem tem doenças precisa tomá-los
    "Até uma pessoa livre de doenças e que pratica exercícios físicos, tem uma alimentação balanceada, não bebe e não fuma pode precisar de suplementação", diz o nutrólogo Wilson Rondó. De acordo com o especialista, cada pessoa possui um metabolismo diferente e, por isso, absorve de maneira específica cada tipo de nutriente.

    "Além disso, muitos alimentos, que antes eram fontes de nutrientes, passam por tantos processos químicos que o seu consumo não consegue dar conta das necessidades diárias do organismo", completa o especialista.
     
    Remédio - foto: Getty Images
    Tomar mais do que o necessário
    "Somente um profissional da área da saúde sabe quais são as doses de suplemento que uma pessoa deve tomar ou se elas são realmente necessárias. Proteínas, carboidratos e até vitaminas, se forem consumidos em doses muito grandes, podem causar efeitos prejudiciais ao organismo", diz o nutrólogo Roberto Navarro.
     
    Farmácia - foto: Getty Images
    Não ler o rótulo do produto
    Assim como em qualquer outro alimento industrializado, ler o rótulo dos suplementos alimentares que serão consumidos é muito importante. Essa pequena medida pode te proteger de uma série de problemas graves.

    Um estudo feito pelo Intermountain Medical Center Heart Institute de Salt Lake City, nos Estados Unidos, mostrou que misturar alguns tipos de suplementos - principalmente aqueles que contêm substâncias como glucosamina/condroitina, óleo de peixe e coenzima Q10 - com o remédio anticoagulante Varfarina - medicamento usado para prevenir a formação de coágulos e evitar um
    derrame cerebral - pode reduzir o efeito desta medicação. "Esse tipo de informação normalmente está no rótulo do produto. É por isso que é tão importante ler a embalagem antes de comprar suplementos alimentares", alerta a nutricionista Roberta Stella, do Dieta e Saúde.
    Corrida - foto: Getty Images
    Consumir suplementos antes do treino para melhorar o desempenho
    É muito comum pessoas utilizarem suplemento logo antes do treino, acreditando que ele irá rapidamente aumentar o desempenho do corpo. Segundo os especialistas, isso é um erro, já que a suplementação causa efeitos a longo prazo, e não imediato.
     
     Suplemento como remédio  - foto: Getty Images
    Usá-los como remédios
    Se feito com a orientação de um profissional, o consumo de suplementos alimentares fornece a quantidade adequada de nutrientes e substâncias que o organismo necessita para funcionar bem. "Com a quantidade certa de alguns nutrientes, como o zinco e a vitamina C, o corpo fica mais protegido de doenças infecciosas. Por isso, suplementos vitamínicos e minerais, muitas vezes, realmente deixam o corpo mais protegido contra doenças", explica a nutricionista Roberta Stella.

    No entanto, eles não devem ser usados para combater doenças já instaladas no corpo, já que não possuem efeito alopático, ou seja, não produzem uma reação oposta aos sintomas dos doentes
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    Remédio para emagrecer - foto: Getty Images
    Usá-los para perder peso
    Usar suplementos alimentares para tentar manter o peso ideal é cada vez mais comum. No entanto, fazer isso pode, na verdade, causar um aumento de peso, já que alguns suplementos contem uma grande quantidade de calorias. "Suplementos de carboidratos e proteínas apresentam calorias e, por isso, a utilização deles deve ser controlada para que a alimentação fique balanceada e não haja aumento de peso", alerta a nutricionista Roberta Stella.

    O Institute for Nutrition and Psychology da University of Göttingen Medical School, na Alemanha, afirma que existem diversos tipos de suplementos emagrecedores, que prometem perda de peso. Porém, poucos desses suplementos foram submetidos a testes clínicos para determinar se eles realmente têm algum benefício e, por isso, os usuários não devem esperar grandes resultados.