sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Bootie Babe, o esmalte Bumbum

Bootie Babe Fashion Cosmetics, é uma nova linha de cosméticos americana que tem por princípio “causar”.


São 12 cores bem vibrantes com embalagens em forma da paixão nacional [masculina], o bumbum


eles tem causado polêmica por banalizar o corpo da mulher. 
Os bumbuns custam US$ 9 cada e ainda não são vendidos no Brasil. Mas se vierem já tenho nome pra eles. ‘Coleção Mulher Fruta’.

Será?


'Você já parou para pensar que talvez você já não


 ame mais aquela pessoa?

Talvez agora você só ame as memórias que viveu com ela.'

Acho que é esse pensamento que me falta. Será?



A espera..


"Se você tivesse telefonado hoje


eu ia dizer tanta, mas tanta coisa."


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Arrisque...

Aceite! Não questione. Não abandone. Não permita que a oportunidade de amar passe por você sem alguma ação. Ame! Goste! Adore! Preze! Não importe a ordem dos sentimentos, apenas valorize a quem se pode amar, a quem tem o poder de amar. Admire aos que tenham amor pra conceder. Ensine a quem que, com o amor tudo pode ser conquistado em quaisquer situações, quando feito com amor nada está perdido, quando com amor tudo dá certo.Nada mais a dizer, apenas AME sem medo, arrisque.

Por que eles não têm coragem de terminar o namoro?


Muitos homens preferem sabotar um relacionamento até que a parceira desista dele a encarar a hora de dizer que o amor acabou

"Ele começou a chegar tarde sempre, brigava por qualquer motivo, se recusava a ir a qualquer evento de família. Entre o terceiro e o quarto ano de nosso namoro, a vida foi um inferno", conta a arquiteta Júlia Barros, 31, sobre seu último relacionamento. "Sofri muito e tivemos incontáveis discussões para tentar salvar a relação. Até que me dei conta de que quem queria salvar a relação era só eu. Ele queria terminar, mas não tinha coragem. Então destruiu nosso namoro até que eu tive que tomar a iniciativa e por um fim em tudo", diz. "Não bastou perder o namorado, ainda tive que fazer todo o trabalho sujo. Achei a atitude dele tão covarde que até me ajudou a superar a perda - no fim, acho que não estava perdendo grandes coisas".


O senso comum de que mulheres buscam um relacionamento estável de forma mais incisiva do que os homens também diz que, na hora de terminar esse relacionamento, elas também são mais diretas. "De maneira geral, as mulheres quando querem terminar um relacionamento têm mais facilidade de deixar isso bem claro para o parceiro. O homem prefere enrolar ou provocar a mulher até que ela tome a atitude por ele.'


Terminar é mais difícil para eles

Mas o que leva alguém que não quer mais estar em um relacionamento a preferir sabotá-lo a conversar sobre o fim? "Talvez haja uma diferença porque o homem não lida bem com os seus sentimentos de dependência e tem esse papel de ser o provedor, o que cuida. Ele pode subestimar as mulheres e por razões suas considerá-las frágeis", diz o psiquiatra Márcio Pinheiro. "Eles querem sempre agradar as
mulheres na tentativa de `sairem bem na foto´ com todas, e evitarem ter que lidar com os sentimentos despertados na mulher pelo término da relação",

Quem ajudou a arquiteta Júlia Barros a entender que seu namorado estava usando todas as armas - menos a conversa - para terminar o romance foi a amiga e também arquiteta Renata Mendes. "Isso já me aconteceu tanto que me considero especialista no assunto", diz. Como "expert", a amiga de Júlia diz o que os homens podem fazer de pior nessa situação: "O mais humilhante é alguém com quem você dividiu sua vida simplesmente desaparecer. Deixar de atender ligações, de te procurar. É uma grosseria e machuca muito. Mas é bem comum".

Apesar de ser doloroso e pouco respeitoso, o método de "implosão" do relacionamento adotado por muitos homens acaba dando o recado mais cedo ou mais tarde. "No fundo nós sempre
sabemos ou sentimos quando somos queridas ou desejadas, mas muitas vezes temos medo de encarar isso e tomar a atitude de romper com aquele relacionamento", diz a psicanalista Ana Cláudia. Ou seja, a parceira acaba percebendo e o relacionamento uma hora acaba. Mas o custo emocional é altíssimo. A falta de clareza e honestidade nos relacionamentos pode comprometer também a parte boa. "Quem está sendo rejeitado sempre sabe. O perigo é a pessoa por razões pessoais se sentir rejeitada quando isso não está acontecendo. Ou pior: provocar a rejeição".

A hora de terminar
Reconhecer o momento em que um namorou ou casamento não funciona mais para algum dos parceiros não é tarefa simples nem indolor. "Nós temos esse defeito de fabricação: não lidamos bem com a separação. Aliás, é mais do que isso: temos horror a ela", diz Márcio. Na prática, é preciso um exercício de comunicação. Para Ana Cláudia, "depende do quanto cada um dos parceiros quer fazer aquele
relacionamento funcionar. Se só um quer e está trabalhando sozinho pra isso, vai nadar e vai morrer na praia. É preciso que os dois parceiros encarem a crise e sejam muito claros um com o outro com relação ao desejo de continuar e os esforços e atitudes que vão tomar para efetivamente enfrentarem juntos essa crise". Se não for assim, é hora de encarar a separação. E um aviso aos que tentam fugir dela para "preservar" a parceira: de qualquer maneira, vai doer.

"Separações sempre doem. Até quando não amamos mais o parceiro, porque há muitas perdas envolvidas, além da enorme dor narcísica de encarar que fracassamos naquela tentativa de relacionamento", afirma Ana Cláudia. Márcio Pinheiro faz coro: "Não tem jeito. Quem quiser encontrar o amor, vai ter de sofrer, vai ter de chorar. Quem é capaz de sofrer é tambem capaz de sentir alegria. A gente bebe essas coisas no mesmo copo. Separação dói e não adianta sair por si negando a dor e se relacionando com Deus e todo o mundo na esperança de não sofrer. O melhor é passar pelo luto, sentir tudo que tem direito e depois perceber que milagrosamente começarão a aparecer interesses em outras pessoas. Ou seja: você sobreviveu".


Infidelidade: os perfis e motivos dos traidores


Alguns traços de personalidade, como egoísmo e narcisismo, aumentam as chances da pulada de cerca

O medo da traição assombra os relacionamentos monogâmicos. E a maioria dos casamentos passará por um contratempo do tipo, afirma o psiquiatra Flávio Gikovate. Para ele, quanto mais longa a relação, maiores as chances da infidelidade se tornar um capítulo na vida conjugal – talvez o último.


Indivíduos que não toleram bem frustrações são menos confiáveis em uma relação monogâmica, aponta psiquiatra


Além do tempo de união, alguns traços de personalidade também tornam certos parceiros mais dispostos a trair. “O que leva o indivíduo a ser infiel é a maturidade emocional e o rigor da formação moral”, explicou Gikovate no lançamento do programa de televisão “Traidores”, que será exibido pelo canal Discovery Home & Health.


Para explicar a infidelidade, Gikovate separa as pessoas em dois tipos: egoístas e generosos. Cada um deles, quando trai, tem motivações e meios diferentes. O primeiro grupo é composto por indivíduos que não toleram frustrações, e por conta disso não se arriscam a amar profundamente. Eles não sabem ser contrariados e cuidam mais dos próprios interesses do que dos outros. Nesse perfil se encaixam as pessoas sedutoras, descontraídas e que recebem mais atenção do que dão. “Elas não têm remorso nem culpa”, explica o psiquiatra. Os famosos cafajestes e as mulheres insinuantes fazem parte dessa categoria que, por falta de freio moral, traem quando querem. “Os egoístas são de vários tipos: cultos, feios e bonitos”



ENQUETE

Você já traiu?
Sim
65%
Porcentagem

Não
35%
Porcentagem

Por outro lado, os generosos só traem quando têm uma motivação especial. Reservados e discretos, eles se culpam demais, fazem o estilo bonzinho e seguram o desejo de ficar com outras pessoas pelo receio de magoar. “Ele pensa, pondera, não consegue mentir. Ele só vai aprontar se o casamento tiver muito abalado ou se as circunstâncias forem específicas”, define Gikovate. Nesses casos, é mais comum que o homem ou a mulher busque fora da relação estável uma necessidade não atendida, que pode ser sexo, admiração ou respeito. 


Ailton Amélio, psicólogo especialista em relacionamentos e autor do livro "Para viver um grande amor" (Editora Gente), acredita que alguns perfis de pessoas apresentam maior pré-disposição para traição. São eles os narcisistas, que se acham superiores e ficam irritados quando não são tratados assim; os preguiçosos, negligentes e pouco confiáveis; e os insensíveis aos sentimentos dos outros. “Os mais liberais em termos políticos e sociais também podem trair mais, porque têm menos freios morais”.


Por mais que a personalidade dê indícios, rotular ou apontar o dedo para um potencial infiel não é simples assim. “Essas categorias botam todos no mesmo saco, mas as pessoas têm vidas, experiências e entrosamentos diferentes. Os livros e análises estatísticas sugerem padrões, mas a média não é o João ou a Joana”, pondera Maria Luiza Macedo de Araújo, psicóloga e presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade


Traição sexual ou sentimental?

Uma noite de sexo é certamente diferente de manter uma relação afetiva em paralelo ao casamento. Assim, a infidelidade sexual é diferente da sentimental. Gikovate acredita que a sexual é mais realizada pelos homens, porque neles existe um desejo visual mais intenso. Já a mulher se excita ao se sentir desejada e nem sempre é motivada pelo corpo do sexo oposto para ter uma relação fora do casamento. As sedutoras, versão feminina do cafajeste, ficam satisfeitas pela vaidade. “Mulher com freio moral fraco também apronta. As imaturas, com as primeiras decepções na relação, já traem”, diz o psiquiatra.

A traição sentimental é quase sempre relacionada com frustrações, quando os casais têm pouco sexo, trocam muitas críticas, e nas ocasiões em que uma das partes se sente rebaixada. Assim, a escapada ocorre quando o insatisfeito encontra o que deseja fora do casamento. Para Gikovate, esse caso será mais provável entre os generosos. E é mais difícil de perdoar. “Quando há envolvimento emocional é mais complicado. Essa é a maior causa de muitas separações”

Nas mulheres, o mecanismo da traição sentimental também não é o mesmo. A realização sexual não entra tanto em jogo como a perda da admiração e do encantamento amoroso. “Ela cresce profissionalmente e começa a achar o marido bobo”

Para Lilian Viveros Hawkinson, 47 anos, jornalista, autora do livro "A Traição Feminina" (Editora Matrix), as mulheres raramente traem só por sexo e, em geral, acabam se envolvendo com o amante. “Claro que têm mulheres com o perfil de transar por transar, mas o que se vê é aquela que está cansada de ser deixada de lado, que quer ser amada, desejada, se sentir sensual, bonita, inteligente”.

Se a traição parece tão possível na vida prática dos casais, será que ela pode ser superada? A escapada do compromisso do casamento não resolve problemas nem é fácil de encarar, mas em alguns casos pode reabrir um diálogo, na opinião de Gikovate. Para Maria Luiza, a traição pode ser a oportunidade de redimensionar a relação, se bem conduzida e superada. “Mas é difícil. Nos dias de hoje, costuma dar em divórcio”.


Perdas e ganhos dos casamentos abertos


União mais honesta ou imaturidade?



Com uma admirada relação de 18 anos com a atriz Julia Lemmertz, o global Alexandre Borges, de 45 anos, causou polêmica em entrevista recente ao declarar que o casamento aberto pode ser sim uma opção de relacionamento. Para a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, relações que abrem mão da exclusividade sexual são tendência para o futuro. Mas qual futuro é esse? “Não é possível fazer uma previsão precisa, em 10, 20 ou 30 anos”.

Na opinião de Regina, os modelos tradicionais de relacionamento não estão dando conta de atender as necessidades de grande parte da população. “O número de pessoas infelizes, insatisfeitas e frustradas no casamento é imenso. Por quê? Porque nós vivemos sobre o mito do amor romântico, que prega várias mentiras: que as pessoas vão se transformar numa só, que nada mais vai lhe faltar, que o amado vai te completar em tudo, que quem ama só tem desejo pelo amado, não tem desejo por mais ninguém. É calcado na idealização”, analisa a psicanalista. 

Flávio Gikovate, psicoterapeuta e autor de vários livros, entre eles “Uma história do amor... Com final feliz” (MG Editores), discorda da ideia de que o casamento aberto possa ser cada vez mais comum. “Em minha experiência clínica e numa visão realista, não vejo os casais buscando esse tipo de contexto. A infidelidade exclusivamente sexual continua não sendo interessante para a maioria das mulheres, de modo que muitas acabam se envolvendo sentimentalmente. O envolvimento sentimental fora do casamento é sempre problemático e com frequência acaba sendo causa de separação”, aponta ele. “O casamento aberto é uma tentativa de conciliar o aconchego romântico com a liberdade das pessoas solteiras, e isso não creio que venha a funcionar. Não creio sequer que venha a ser ansiado pelas pessoas mais vividas e maduras.



Algumas pessoas exigem que o outro conte. Eu acho uma bobagem, você tem que ter um espaço só seu. 


A ideia do casamento aberto floresceu de maneira mais evidente nos anos 60 e 70, como uma das inúmeras consequências do surgimento da pílula anticoncepcional. “A ideia era dar liberdade sexual especialmente para as mulheres e para quem já estava casado e não havia tido experiências sexuais com outros parceiros antes do casamento, que acontecia muito mais cedo e com as moças inexperientes”.


Na época, ficaram famosas as chamadas “Festa das Chaves”, bem representadas no filme “Tempestade de Gelo” (1997), estrelado por Kevin Kline e Sigourney Weaver. Nessas ocasiões, os casais colocavam as chaves dos seus carros em um pote. No final da noite, as mulheres pegavam um chaveiro qualquer no recipiente e passavam a noite com o dono dele, que obviamente não poderia ser o seu marido. 


A regra é que não pode haver envolvimento emocional. Isso é curioso, pois não é coisa que se decide.


Apesar de aberto, o casamento que permite relações extraconjugais também tem regras. “Toda relação é regida por códigos, que podem ser verbalizados ou não. As pessoas combinam o que elas querem pra vida delas. Algumas pessoas exigem que o outro conte. Eu acho uma bobagem, você tem que ter um espaço só seu, que o outro não entra. Eu já vi casais que dizem: ‘você só pode transar uma vez com cada pessoa’”, conta Regina. “Às vezes não precisa dizer ‘não gosto disso ou daquilo’, basta um comentário sobre um filme que você viu, o jeito que você conta, o sorriso que você dá. O outro vai percebendo o que você espera da relação e o que não espera”.


“A regra é que não pode haver envolvimento emocional. Isso é curioso, pois não é coisa que se decide”, comenta Gikovate, jogando “água fria” na ideia do poliamor. “A monogamia não é natural e isso parece impressionar muito algumas pessoas. Acontece que quase tudo o que fazemos é antinatural: aprender a não urinar na cama durante a noite, respeitar as regras básicas de etiqueta”, continua o psicoterapeuta. “Outro aspecto é a dificuldade atual de homens e mulheres de aceitarem limitações ao pleno exercício de seus desejos, coisa própria de uma cultura que não valoriza esforços e sacrifícios e está sempre muito voltada para o prazer – como se todos tivéssemos nos transformado em crianças mimadas que não podem ser frustradas ou contrariadas”


Na defesa das relações múltiplas, Regina diz que as pessoas só precisam responder a duas questões quando estão numa relação. “As pessoas não têm que se preocupar se o seu parceiro transa ou não transa com alguém. Homens e mulheres só deviam responder: Me sinto amado? Me sinto desejado? Se a resposta for sim para as duas, o que outro faz quando não está comigo não me diz respeito, não é da minha conta. Se as pessoas entendessem isso, iam viver muito melhor”, sentencia.



quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Os seres Humanos...





Todo mundo tem sua própria natuereza, seus valores, seu caráter e tem que aprender a conviver com isso. O problema, para alguns, é quando se tenta agir de outra forma, por um motivo qualquer, que vá de encontro a própria natureza.
O resultado é um só: falha. Não podemos ir contra nós mesmos, nos desrespeitar, resumindo, sermos outras pessoas por muito tempo. Nossa natureza sempre vence.
Algumas pessoas, eu inclusa, aprenderam a conviver bem com as qualidades e todos os defeitos que têm e levam a vida sem maiores problemas. Outras, por valores morais, por pensamentos que acham certo ou qualquer outro motivo, tentam mudar seu comportamento natural e vivem sempre numa tensão entre o que querem fazer e o que acham certo fazer.
Não acredito em qualidades e defeitos, eu acredito em caracterísiticas. Algumas nos favorecem, outras não.
Mesmo sabendo o resultado, admiro um pouco pessoas que tentam mudar o seu próprio comportamento. O problema é que muitas vezes o esforço é tão grande e por tanto tempo que até achamos que aquele comportamento fake é o verdadeiro e, quando a real natureza vence - e ela sempre vence - nos decepcionamos.
Por isso que sempre procuro conhecer a natureza da pessoa, não seus valores ou motivações. Valores e motivações são fatores externos, a natureza humana é intrinseca, é o que norteia as ações dela. Uma vez conhecendo, podemos prever os comportamentos de qualquer um na maioria das situações.
Pessoas não mudam.

Vidas que seguem...

  


  Não sei como minha memória funciona, mas sei que dificilmente esqueço completamente alguma pessoa ou ocasião. Muitas vezes, do nada, lembro de algo que me deixa feliz, que enrubresse de vergonha, que me causa raiva repentina ou uma ponta de tristeza. Não sei os gatilhos ou as associações bizarras que meu cérebro fez onde um detalhe busca outro aparentemente sem nenhuma cognição.

 Por mais que eu tente e queira, eu não jogo fora nenhuma informação. E também sou egoísta. Mesmo sem tempo, com outros compromissos e escolhendo outras companhias, não gosto que as pessoas se afastem de mim definitivamente, como se nunca tivessem existido em minha vida. Me incomoda.
  Quero, sim, que elas tenhas suas vidas, sejam felizes e, por isso, as vezes me distancio um pouco, mas sempre tento me manter em contato. Às vezes penso que gostaria de esquecer completamente as pessoas como (acho que) elas esquecem completamente de mim, seria mais fácil.
 Não guardo mágoas de ninguém, não consigo. O máximo que acontece é eu deixar de confiar na pessoa, mas mágoa? Que diferença vai fazer? Por isso não entendo como alguém consegue apagar totalmente as coisas boas que aconteceram. A não ser que para ela não tenha sido coisas boas.
  Na verdade, queria que soubessem separar passado e presente, como eu separo. O que aconteceu, aconteceu, para sempre estará gravado no tempo, não dá para apagar. Não quer dizer vá acontecer de novo.
  Será que é tão difícil assim superar algum tempo de convivência comigo que o melhor é se manter distante? Eu gostaria que não fosse, mas não sou eu quem escolho.

Conselhos




Todos conhecemos várias pessoas que apanham, apanham e não aprendem. Por mais que aconselhem, por mais que expliquem a eles o que e o porquê deu errado, eles simplesmente esquecem tudo e erram da mesma forma fazendo tudo exatamente igual.
Com gente assim não há muito o que fazer, é olhar um sofrimento em loop infinito. O triste é saber que já fui assim por algum tempo, em algumas coisas.
Até que percebi que aprender ou não é uma escolha. Uma escolha simples. Podemos aprender qualquer coisa de qualquer pessoas, é só manter a mente aberta para um conselho que, mesmo não sendo útil naquela situação ou momento, poderá ser útil mais a frente. O importante nisso é jamais esquecer que alguém, por mais novo e inexperiente que seja, pode ter passado por algo que nós não passamos e que possa dar um conselho que evite algum sofrimento.
Escolhi não discriminar mais ninguém na hora de me ensinar algo, sei que vai ser difícil rever certos conceitos, mas quando eu conseguir farei com que minha vida se torne mais fácil.

Escolhas Erradas




A vida de qualquer um, infelizmente, é feita de caminhos e definidas por escolhas. Muitas das escolhas que temos que fazer são inconscientes, a maioria, obrigatória. Por mais que não queiramos sempre temos que escolher apenas um caminho a seguir em uma gama de possibilidades que jamais se tornarão realidade.
Algumas das escolhas aparecem longe, no horizonte, e se mostram inescapáveis, como o luar em noite de lua cheia. Essas são as piores. Por mais que adiemos, por mais que protelemos chega uma hora que temos que fazer essa escolha e, não importa o quanto tenhamos pesados as possibilidades e as consequências, sempre fazemos a escolha errada.
Toda escolha que fazemos é errada, não importa o quão certa possa parecer. Sempre que escolhemos jogamos fora toda as outras possibilidades, e essas possibilidades nos seguem aonde nos vamos. É angustiante.
Seria muito mais simples se quando escolhêssemos um caminho perdêssemos a capacidade de imaginarmos todas as outras possibilidades, já que a outra alternativa é impossível, que é não fazer escolhas. Nunca.
Mesmo sabendo que fiz a escolha certa uns meses atrás, sabendo que o resultado me deixou feliz e fez feliz outras pessoas, sempre fico pensando na outra possibilidade. Provavelmente a outra escolha me levaria ao mesmo dilema, pensando exatamente no caminho que não segui.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Conheça as cidades mais bonitas do mundo


Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)


Nós não costumamos chamar as cidades de bonitas. Poderosa, glamorosa, empolgante, agitada, barulhenta... talvez até possamos usar esses adjetivos, mas é difícil que chamemos uma grande metrópole de 'bonita'. Ainda assim, é preciso reconhecer que, seja por causa da arquitetura ou da natureza impressionantes, há aqueles lugares que enchem nossos olhos com beleza.
Afinal, o Dia Mundial do Turismo é hoje, mas você pode (e deve) comemorar durante o ano inteiro!
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
A capital do Vietnã é uma cidade repleta de lagos rodeados por arquitetura muito tradicional. Casas, palácios e estátuas apresentam a influência de todas as culturas que passaram pela região nos últimos cem anos.
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
Na categoria 'espetáculo da natureza', a Cidade do Cabo ganha fácil de muitas outras. Cercada pelo complexo de montanhas Table Mountain, as ruas da cidade caminham em direção ao oceano, recebido pela impecável faixa de areia branca.
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
Ninguém se cansa de pintar, escrever e falar sobre Veneza! Sua beleza única impressiona quem a visita pela primeira vez, principalmente lugares como a Piazza San Marco e o Grande Canal, de onde é possível ver as impressionantes mansões venezianas.
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
Recheada de história, arte e arquitetura renascentista, Florença mais parece um museu ao céu aberto que corre num ritmo muito mais lento que a capital Roma. Não dá para ficar sem reação diante de espaços como a Piazza dela Signoria e o Palazzo Vecchio.
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
A cidade de Cartagena era o principal espaço da Colômbia dos tempos coloniais. Por isso, tanto foi investido em suas contruções, que originalmente foram feitas para intimidar piratas e forças inimigas da região.
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
Artística, boêmia e incrivelmente bela, São Francisco ganha ares praianos por causa de sua baía. As ruas íngremes que caracterizam a cidade precisam são os melhores espaços para conhecer e admirar a beleza do local.
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
Bombeada e em estado de sítio durantes os anos 90, a murada cidade icônica da Croácia foi restaurada e hoje vive seus tempos de glória. Dos ancestrais muros, é possível ver os telhados e admirar o mar Adriático, uma das melhores vistas do Mediterrâneo.
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
Com espaços quase intocados desde a Idade Média, Bruges é tão perfeita que mais parece o cenário de um filme. A melhor forma de curtir a região é pegar uma carona de barco pelo canal, ou tomando uma cerveja no Mercado Central da região.
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
Istambul consegue combinar história e exotimo como poucas outras cidades conseguem. A Mesquita Azul é uma das paradas obrigatórias para quem vai à região. Já o Palácio Topkapi é uma aula sobre como viviam as pessoas nos tempos de Império Otomano.
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
Se você ouviu o nome desta cidade e já pensou em um renomado centro de ensino, com elegantes prédios universitários, cercados pelo gramado e pelo rio Cam. Alugue um barco e navegue pelo rio, visite o lugar que já foi lar de Charles Darwin e sinta a cultura do local.
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
A melhor forma de aproveitar a cidade de Edimburgo é caminhar pela Royal Mile, conhecendo os palácios do século 16 e o Castelo de Edimburgo. O palácio do parlamento escocês e a catedral de Giles são outros pontos obrigatórios antes de você parar em algum bar para aproveitar o whiskey local.
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
A beleza natural que cerca esta cidade é impressionante. Montanhas cobertas por neve servem de pano de fundo para as casas da região, que ainda são banhadas pelas águas transparentes e geladas do Canal de Beagle.
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
A combinação entre a tradicional arquitetura do Laos e prédios influência europeia faz de Luang Prabang um dos destinos mais procurados em 2011. Impressione-se: as construções mais antigas datam do século 13 depois de Cristo. Palácio reais e templos religiosos dão um ar de grandeza oriental à região.
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
Praias incríveis, parques impressionantes e arquitetura icônica são apenas algumas das atrações de Sydney. Pegue uma onda na praia Bondi, vá para as badaladas Surry Hills ou Kings Cross e viva uma inesquecível experiência no topo da Sydney Tower.
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
Cercada por montanhas, a capital do Equador resgata um estilo espanhol muito tradicional, principalmente na região do Mosteiro de San Francisco e das casas coloniais ao redor de La Ronda. A catedral mais antiga da América Latina também é uma das principais atrações da cidade.
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
A cidade das rosas realmente não carrega uma beleza tradicional, mas é impossível não se deixar seduzir pelas cores, cheiros e sabores da capital. À noite, a principal praça da cidade - Jemaa El Fna - recebe músicos, artesãos e cozinheiros que vão mostrar suas habilidades.
Comemore o Dia Mundial do Turismo ‘viajando’ por estes lugares apaixonantes em todo mundo (© Lonely Planet)
A cidade está viva com música, palácios belíssimos e igrejas que fazem de Salzburg uma dos mais importantes pontos arquitetônicos de toda a Europa. Elegante, ela é repleta de casas barrocas, muitas que viraram cafeterias onde você pode admirar a região.

Humildade acima de TUDO

Tudo certo


Foi fazendo tudo certo que descobri que pessoas não gostam do que é certo.
Foi fazendo um carinho que descobri que as pessoas gostam de brigar às vezes. Esquenta. Reanima. Foi fazendo o certo que descobri que gostam do errado. Conclusão: Quero aquele que faz tudo errado, chega atrasado, não liga quando preciso, não aparece quando quero. Porque um dia a gente percebe que aprender a gostar da imperfeição é a forma mais pura de amar alguém...

Drinques atemporais para aquecer

Histórias líquidas contadas nas taças e copos de coquetéis favoritos de celebridades

Símbolo de elegância na época de glamour do cinema, alguns drinques passaram à história por estarem sempre nas mãos de celebridades. Consumidos ainda hoje por sua combinação feliz de ingredientes, são indicados para acalentar as noites mais frias.
 O barman Marcelo Serrano, do MyNY Bar, em São Paulo, – eleito melhor barman de 2010 pelas revistas Veja SP e Prazeres da Mesa – preparou seis drinques famosos por sua longevidade. Apaixonado pelas misturas, Serrano acredita que cada drinque tem sua particularidade e história. “Hoje, quando faço um deles, sei que foi criado com conhecimento e pesquisa”, diz ele, que criou recentemente uma nova carta de drinques, sendo alguns “barricados”. Isto é, guardados em pequenos barris de carvalho, favorecendo a concentração de aromas e sabores.


Manhattan: celebrizado por Marilyn Monroe



Simplesmente o drinque favorito de Marilyn Monroe. Criado no Manhattan Club, de Nova York, no final do século 19, atravessou o século passado e continua a chamar atenção em qualquer lugar.
Receita:
- 3 partes de bourbon uísque
- 1 parte de vermute branco seco
- Gotas de angostura



Misturar os ingredientes em um mixing glass com cubos de gelo. Mexer bem e coar, enfeitando com uma cereja.
The White Russian: o preferido do personagem Jeff Lebowski





Drinque celebrizado por um personagem de cinema, Jeff Lebowski (The Big Lebowski), interpretado por Jeff Bridges. Deve seu nome ao ingrediente principal, a vodca.
Receita:
- 50 ml de vodca
- 20 ml de licor de café
- 30 ml de creme de leite
- Gelo
Colocar a vodca e o licor de café no copo, completando com gelo. Terminar com o creme de leite por cima, sem misturar.

Mata Hari: inspiração para o escritor Ernest Hemmingway





Um dos drinques da preferência do escritor norte-americano Ernest Hemmingway, foi inspirado na famosa e ousada dançarina Margaretha Zelle, a Mata Hari, acusada de espionagem durante a Primeira Guerra Mundial e por isso fuzilada pelos franceses.
Receita:
- 50 ml de conhaque
- 5 ml de vermute rosso
- 1 colher de café de chá de frutas silvestres
- 20 ml de xarope de romã
- 20 ml de suco de limão siciliano
- 3 gotas de bitter de cereja
Colocar todos os ingredientes em uma coqueteleira com gelo e agitar. Servir em copo refrigerado.

Ramos Gin Fizz: surgiu em Nova Orleans e ficou famoso em Nova York



O escritor e dramaturgo Tennessee Williams era fã desse drinque criado por Henry C. Ramos, em 1888, no bar Imperial Cabinet Saloonin, em Nova Orleans, Louisiana. Originalmente chamado de Ramos Gim Fizz, após a Lei Seca foi popularizado pelo bar do Roosevelt Hotel, em Nova York, apenas como Gin Fizz. Há algumas versões desse drinque e esta é a original.
Receita:
- 50 ml de gim
- 25 ml de suco de limão e casca de limão sicilano
- 2 borrifos de água de laranjeira
- 25 ml de creme de leite fresco
- 25 ml de clara de ovo
- Bastante gelo


Colocar os ingredientes em uma coqueteleira com gelo e mexer bem. Coar e decorar com a casca de limão.

Whiskey Sour: obra de um marinheiro inglês no fim do século 19

Esse é um drinque com história antiga, o preferido do escritor e roteirista de Hollywood James Agee. Foi criado em 1872 pelo marinheiro inglês Elliot Stubb no porto de Iquique, Peru, usando o limão de um povoado próximo. O sucesso chegou até Londres.
Receita:
- 45 ml de uísque
- 15 ml de suco de limão
- 1 colher de chá de açúcar de confeiteiro
Misturar todos os ingredientes com gelo, coar e colocar no copo, com ou sem gelo.

Negroni: clássico coquetel italiano apreciado por Marcello Mastroianni


Foi criado em Florença, em 1919, no Caffè Casoni, atual Caffè Giacosa, quando o conde Camillo Negroni pediu ao bartender Fosco Scarselli para reforçar seu coquetel favorito, o Americano, colocando gim em vez de água gasosa. Um dos coquetéis preferidos de Marcello Mastroianni.
Receita:
- 40 ml de gim
- 40 ml de Martini Rosso
- 40 ml de Campari
- 2 ou 3 cubos de gelo
- Soda limonada
- Tiras de casca de laranja
Encher um copo com gelo e despejar as bebidas. Agitar e decorar com casca de laranja.

Coquetel Dorchester of London: receita de 1930 recuperada em 2011


Drinque criado em 1930 pelo barman Harry Craddock, famoso na época, no The Bar at The Dorchester, frequentado pela elite londrina. Era feito com rum, gim e um licor (Forbidden Fruit) que desapareceu do mercado. Para festejar o aniversário de 80 anos do hotel em 2011, o atual gerente do bar, Giuliano Morandin, procurou o coquetel original em um velho livro de receitas e recriou a fórmula junto com a fábrica Bitters Bob's. Ele leva conhaque, pomelo, frutas cítricas e mel e estará disponível exclusivamente no The Dorchester por um ano.
Receita:
- 20 ml de rum Bacardi
- 20 ml de licor Forbidden Fruit
- 20 ml de gim
- Casca de limão
Agitar com gelo e coar, espremendo a casca de limão por cima.